450 MILHÕES - DNIT licita obras da BR-425 de Abunã até Guajará-Mirim

450 MILHÕES - DNIT licita obras da BR-425 de Abunã até Guajará-Mirim

450 MILHÕES - DNIT licita obras da BR-425 de Abunã até Guajará-Mirim

Foto: Divulgação

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Obra vai custar R$ 450 milhões. A rodovia será totalmente restaurada e terá acostamentos e pontes de concreto
 
O superintendente regional do DNIT, José Ribamar da Cruz Oliveira, anunciou ontem que estará disponibilizado, a partir desta quarta-feira, dia 7, no site do DNIT (www.dnit.gov.br) o edital para a licitação dos dois lotes em que foram divididas as obras de restauração e construção de pontes da BR-425 – Abunã – Guajará-Mirim. A obra, de 125 quilômetros, prevê substituição total do asfaltamento – até mesmo a base, em longos trechos, será mudada – alargamento das pistas, acostamento, sarjetas, e pontes de concreto em substituição às antigas, da Madeira-Mamoré. Além disso, serão construídas pistas marginais em Nova Mamoré e Guajará-Mirim, com, passeios e até ciclovias.
 
Segundo Oliveira, a nova BR-425 é mais um compromisso assumido pelo então diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Miguel de Souza, com o apoio da senadora Fátima Cleide. Miguel de Souza, que deixou o cargo para trabalhar em sua pré-candidatura à Câmara Federal, fez questão de deixar também este trabalho concluído para que seja possível iniciar a obra ainda neste primeiro semestre. Oliveira esclareceu que a entrega das propostas das empresas concorrentes está programada para o dia 11 de maio, às 15:00 horas, na sede do DNIT em Brasília. A nova BR-425 será construída em duas frentes simultâneas. O lote 1 compreende o trecho de 59,40 quilômetros, do Km 17,7 até o Km 77,10. O lote 2 vai do Km 77,10 até o Km 142,70.
 
Para o superintendente regional do DNIT, vai acontecer com a BR-425 praticamente o mesmo que será feito na nova BR-364, cujo edital será lançado ainda em abril, já que ambas exigem uma intervenção profunda para acabar de uma vez com a verdadeira colcha de retalhos em que foram transformadas, com remendos em cima de remendos. A rodovia não suporta o volume de carretas que por ela trafega, razão pela qual, além de uma camada mais resistente de asfalto, será necessária a construção de nova base em longos trechos. Com relação ao bueiro que foi destruído pelas chuvas, Oliveira explicou que já está contratada uma empresa para recuperar não apenas aquele, mas todos os demais bueiros que se encontram em situação de risco naquela rodovia.
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