A Prefeitura de Porto Velho promove nesta quinta-feira o Seminário Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas. O evento organizado pela Coordenadoria da Juventude começa às 9 horas, no auditório da Biblioteca Francisco Meireles e tem por objetivo discutir com os diversos segmentos da sociedade, as políticas públicas nacional e municipal para o combate ao uso de substâncias entorpecentes, além da elaboração de proposta para criação do Conselho Municipal sobre Drogas.
Na avaliação do coordenador de políticas públicas para a juventude, Samuel Pessoa, esse debate com a sociedade e a criação do Conselho Municipal sobre Drogas “só vem fortalecer as ações que a Prefeitura desenvolve no combate ao uso de entorpecentes”. E acrescentou: “temos a oportunidade não somente de debatermos o tema, mas principalmente de deliberarmos sobre as políticas públicas a serem implementadas e quanto à aplicação dos recursos, com a criação de um fundo municipal para essa finalidade”.
Outro ponto importante, conforme pessoa, é que as propostas para criação do Conselho Municipal sobre Drogas serão entregues diretamente ao prefeito Roberto Sobrinho, que é totalmente favorável à iniciativa e tomará todas as providências necessárias para torná-lo realidade o quanto antes possível. A iniciativa do município tem a parceria do Governo Federal, através da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.
Dados divulgados pela Secretaria Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, subordinada ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, informam que “o uso indevido de drogas constitui, na atualidade, séria ameaça à humanidade e à estabilidade das estruturas e valores políticos, econômicos, sociais e culturais de todos os estados e sociedades. Suas conseqüências infligem considerável prejuízo às nações do mundo inteiro Exige que o governo adote uma postura firme de combate a tais ilícitos, articulando-se internamente e com a sociedade, de forma a aperfeiçoar seus mecanismos de prevenção e repressão e garantir o envolvimento e a aprovação dos cidadãos”.