Idaron recebe boa avaliação do Ministério da Agricultura na produção avícola
Foto: Divulgação
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O resultado final foi divulgado no último final de semana, em Curitiba (PR), pelo secretário de Defesa Sanitária do MAPA, Inácio Kroetz. De acordo com ele, dos 21 estados que se habilitaram para avaliação, nenhum recebeu o conceito “A”, nota máxima dentro dos critérios observados, que vão de A até E. “Este estudo do Ministério da Agricultura só fortalece o trabalho que a Idaron vem fazendo para garantir a sanidade dos animais do nosso estado. Rondônia não tem um grande parque de produção de materiais avícolas, mas isto já nos credencia para que tenhamos um salto de desenvolvimento na área. A nota equivale a 8,0, o que é bastante para o atual momento”, disse Augustinho Pastore, presidente da Idaron.
Na frente de Rondônia, ficaram os estados de Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina com a nota "B". Outros que receberam o conceito “C” foram: Bahia, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraíba e Tocantins. Já os estados do Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte receberam o conceito "D".
De forma geral, dentre todos os consultados, as principais falhas encontradas na avaliação realizada pelo serviço de vigilância sanitária nos estados ao longo de 2008 estão: a deficiência na vigilância ativa e passiva; a baixa notificação de suspeitas de enfermidades avícolas; falhas no atendimento às suspeitas notificadas; carência de recursos humanos e materiais área do PNSA; falta de treinamentos específicos e carência de recursos financeiros estaduais destinados às atividades relativas à sanidade avícola.
“Os critérios avaliados querem fortalecer a estrutura de defesa sanitária do MAPA e dos serviços estaduais de defesa sanitária animal, entre eles a Idaron. Também quer atualizar constantemente as informações sobre a situação sanitária do plantel avícola do Brasil, via estados, e a garantia aos consumidores sobre a qualidade de produtos produzidos pelos empresários do ramo da avicultura”, finalizou Pastore.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!