Defesa Civil Municipal apresenta plano de contigência contra as cheias

Defesa Civil Municipal apresenta plano de contigência contra as cheias

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Foto: Divulgação

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O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, lançou nesta segunda-feira (8/12) o Plano de Contingência contra as cheias do período 2008/2009. O plano inclui uma série de ações que envolvem a comunidade, secretarias municipais e outros órgãos públicos, sob a coordenação da Defesa Civil Municipal. O trabalho prevê desde operações tapa-buraco e retirada de entulhos para evitar inundações na área urbana, até o levantamento e monitoramento das áreas críticas ameaçadas de alagação, ao longo do Madeira.

Uma avaliação meteorológica do trimestre que inclui dezembro de 2008, janeiro e fevereiro de 2009, feita pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), indicou que a chuva não vai fugir à normalidade prevista para o período, o que descartaria a possibilidade de inundações de grandes proporções. Na segunda-feira (8), a medição do nível do rio foi de 5,69 metros, bem menor que o registro do dia 8 de dezembro de 2007, que chegou a 9,20 metros.

Segundo o prefeito Roberto Sobrinho, os impactos do período chuvoso serão menores neste inverno, em função de obras já realizadas pela prefeitura, como o afundamento e limpeza dos igarapés que atravessam a cidade. Além disso, foi feito um trabalho intensivo para a drenagem e asfaltamento das ruas que são utilizadas como rotas de ônibus coletivo. Na área rural foram abertos e encascalhados 3.500 quilômetros de estradas. “Estamos trabalhando para garantir o acesso a todos os moradores no período de chuva”, destacou Roberto Sobrinho. Em conseqüência destas obras, as alagações só estão ocorrendo em áreas isoladas, geralmente provocadas pelo acúmulo de lixo, que estão sendo monitoradas. Outra equipe está encarregada da operação tapa-buracos.

A prefeitura também está monitorando as áreas sujeitas a alagações ao longo do rio Madeira. É o caso do Cai n’Água, da Baixa da União, Triângulo, São Sebastião e Nacional, na zona urbana e as comunidades instaladas ao longo do rio. A Defesa Civil fez um levantamento com cadastro das famílias que vivem em área de risco. Estas áreas estão sendo monitoradas pelos núcleos da Defesa Civil Municipal instalados nos distritos ao longo do Baixo Madeira.

Roberto Sobrinho informou que a prefeitura está providenciando moradia para moradores de áreas de risco. Já foi iniciada a construção de condomínios para as famílias que vivem na Baixa da União e no Cai n`Água, mas os trabalhos foram interrompidos por problemas técnicos dos projetos.

Para atender as famílias atingidas pelas cheias, a Prefeitura conta com o Projeto Proteger, que prevê ações como a distribuição de hipoclorito, intensificação do recolhimento do lixo, construção de passarelas e pontes para garantir o acesso das pessoas que vivem em áreas alagadiças, remoção de famílias atingidas pelas cheias e distribuição de cestas básicas e auxílio moradia.

O Plano de Contingência contra as Alagações conta com a parceria do Sipam, Corpo de Bombeiros, CPRM, Hermasa, Força Armadas, Ceron e Eletronorte.
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