Mulheres de militares vão a ALE/RO pressionar deputados sobre projeto de reajuste salarial

Mulheres de militares vão a ALE/RO pressionar deputados sobre projeto de reajuste salarial

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Foto: Divulgação

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O 2º período dos trabalhos legislativos na Assembléia Legislativa do Estado de Rondônia (ALE/RO) tem início nessa terça-feira, 05, com uma movimentada ação das mulheres que integram a Associação das Esposas e Familiares de Policiais e Bombeiro Militares (Assesfam), cerca de 30 delas estão nessa manhã visitando todos os gabinetes dos deputados estaduais, como forma de pressionar para que o projeto de lei de aumento salarial, segundo elas, seja colocado hoje no plenário para votação.
Segundo Sônia Maria Santos, presidente da entidade, a maioria delas estará nessa tarde acompanhando a abertura dos trabalhos legislativos para ver que o projeto vai entrar em votação. Segundo ela, a apresentação do projeto de lei, conforme foi estabelecido na primeira reunião com o Governador Ivo Cassol e registrado em ata.

Porém, o jornalista Marco Antônio, do Departamento de Comunicação do Governo, informou à reportagem do Rondoniaovivo.com que não tem nenhum projeto relacionado a acordo sobre reajuste salarial dos militares a ser votada hoje na ALE/RO, ele disse que o projeto de lei urgente que entra na pauta de votação no plenário diz respeito ao fim do Auxílio-Moradia nos Poderes do Estado, de autoria do deputado Miguel Sena (PV).

REAJUSTE E REIVINDICAÇÕES

 
Na última quinta-feira (31), em uma reunião ocorrida no Tribunal de Contas do Estado, que contou com a participação de integrantes da Assesfam, do governador Ivo Casso, além de autoridades militares, secretário de planejamento, João Carlos Ribeiro, e o chefe da Casa Civil, Odacir Soares, a posição do Governo era de que o que foi estabelecido em comum acordo no dia 14 de julho permanecia, conforme registrado em ata. O Governo apresentou a proposta de um aumento progressivo, formalizado da seguinte forma: 15% de realinhamento salarial que seria pago em setembro, mais 10% de realinhamento salarial, a ser pago em abril do ano que vem, sendo que este seria condicionado à extinção do auxílio-moradia nos Poderes do Estado, mais 5% do reajuste salarial geral, de todos os servidores, civis e militares a ser efetuado em maio de 2009.

No entanto a Assesfam pede um aumento de 60%, sendo que a metade seria pago no mês de setembro até dezembro e o restante dividido nos meses posteriores. Na pauta de reivindicações da entidade foi conferido um compromisso de encaminhamento e aprovação imediata de lei mudando a consignação de 70% para 30% da remuneração líquida e a criação de uma comissão paritária, formada por integrantes indicados pelo Governador e pela Assesfam, para que num prazo de 60 dias, apresentem propostas relacionadas a redução de jornada de trabalho aos bombeiros, aquisição de equipamentos de proteção individual, construção e reforma de quartéis da PM e Grupamento de Bombeiros.

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