Roraima - Juiz condena mulheres por tráfico de drogas

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Foto: Divulgação

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Mais duas mulheres acusadas de envolvimento com o tráfico de entorpecentes em Boa Vista foram condenadas pela Justiça. A decisão foi publicada no Diário do Poder Judiciário (DPJ) e, de acordo com a sentença do juiz Jarbas Lacerda de Miranda, da 2ª Vara Criminal, as duas deverão cumprir pena de reclusão de seis anos cada uma. Danielle de Souza Carneiro, 22, e Tainá Souza Gouveia, 21, foram presas em flagrante no mês de janeiro do ano passado por policiais militares no bairro Jóquei Clube. Conforme o depoimento de um dos policiais que atuou na prisão delas, era por volta das 15 horas do dia 10 daquele mês e ano, quando a guarnição foi acionada para atender uma denúncia anônima de que havia pessoas consumindo droga em via pública. Quando os policiais chegaram ao local encontraram um adolescente e outro elemento, M.S.F.R., consumindo droga. Após a abordagem, o adolescente informou que a droga foi adquirida de uma mulher que identificou com o nome de Tainá. O adolescente fez um contato por telefone com Tainá e encomendou mais droga. Passados alguns minutos Tainá e Danielle surgiram em uma motocicleta Biz, porém perceberam os militares e desistiram de fazer a entrega da droga e fugiram. Os policiais iniciaram uma perseguição e conseguiram interceptá-las na rua Pedro Praça. Um dos PMs lembrou que a mulher que estava na garupa da Biz jogou algo, que depois foi descoberto que se tratava de substância entorpecente. “Depois, ao ser feita uma revista no baú da motocicleta, foi encontrada mais droga na bolsa das acusadas”, complementou o policial. Danielle e Tainá acabaram autuadas em flagrante. Durante seu interrogatório, Danielle negou qualquer participação no caso e alegou que não sabia que a amiga estava carregando droga. Também disse que estava apenas de carona com a amiga. Tainá admitiu o envolvimento com o tráfico e informou ao delegado que a droga era de um traficante conhecido por “Branco” - que acabou preso dias depois. Disse que era usuária de entorpecente há pelo menos um ano e há cerca de três meses passou a vender drogas para Branco. Afirmou que vendia cerca de 200 gramas de entorpecentes por semana e recebia R$ 200,00 pelo “serviço”.
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