Repórter fotográfico faz protesto em frente à ALE/RO contra arbitrariedade da polícia

Repórter fotográfico faz protesto em frente à ALE/RO contra arbitrariedade da polícia

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Foto: Divulgação

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O repórter fotográfico Edvaldo Cordeiro da Silva, conhecido como “Dida Quebra Barraco”, esteve em frente à Assembléia Legislativa na tarde desta terça-feira (06) para fazer um protesto contra a violência e a arbitrariedade de policiais. Segundo relato de “Dida Quebra Barraco” duas viaturas da Polícia Rodoviária Federal, oito viaturas da Polícia Militar e duas motos, não identificadas, perseguiram seu sobrinho no último dia 19 de abril. O repórter fotográfico informou que seu sobrinho passava por uma blitz da PRF na avenida Jorge Teixeira (BR 319), como o jovem estava com o documento da moto vencido não parou e fugiu do local. “Dida quebra barraco” reconhece que o sobrinho errou, mas a forma como os policiais trataram o rapaz foi arbitrária. “Meu sobrinho tem carteira de habilitação e só não parou na blitz porque o documento da moto estava vencido. Mas a forma como ele foi tratado é inadmissível, houve um abuso de autoridade”, disse. O rapaz foi perseguido pela polícia até a residência de Edvaldo Cordeiro que fica na rua Quintino Bocaiúva, bairro São Cristovão. Cordeiro disse que os policiais entraram de forma arbitrária em sua residência para deter o jovem. “Houve até tiros, eles bateram no meu sobrinho e invadiram minha residência de forma brutal”, lembrou não escondendo a revolta.
PRESO
O jovem foi acusado de quatro crimes e o delegado que registrou a ocorrência disse que todos os crimes de que o rapaz foi acusado são inafiançáveis. Por ser maior de idade o sobrinho de “Dida Quebra Barraco” foi encaminhado para o presídio Urso Branco onde ficou preso durante uma semana. Cordeiro alega que os seus direitos constitucionais foram violados (se referindo a invasão da polícia à sua residência) e por isso resolveu fazer a manifestação em frente a ALE/RO. “Estou defendo meus direitos e de toda população, assim como aconteceu comigo pode acontecer com qualquer cidadão”, relatou.
AÇÃO E PROTESTO
Edvaldo Cordeiro entrou com ação junto ao Ministério Público para pedir indenização por danos morais e com representação contra os dois inspetores da Polícia Rodoviária Federal que, segundo ele, cometeram a arbitrariedade. No seu protesto solitário e veemente, Cordeiro levou uma faixa e a fixou em frente a ALE com a seguinte frase: “Presidente Luíz Inácio Lula da Silva, o senhor prometeu que no seu governo que o povo seria tratado com dignidade por todos os funcionários desde a copeira até os senhores ministros, mas aqui em Porto Velho a Polícia Rodoviária Federal não está cumprindo suas ordens”. Para complementar o seu ato, Edvaldo também colocou uma mordaça na boca e amarrou as mãos.
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