Marquise joga lixo na rua e não volta para recolher material há mais de cinco dias; tapurus tomam conta das casas

Marquise joga lixo na rua e não volta para recolher material há mais de cinco dias; tapurus tomam conta das casas

Marquise joga lixo na rua e não volta para recolher material há mais de cinco dias; tapurus tomam conta das casas

Foto: Divulgação

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Os moradores do conjunto 4 de Janeiro, localizado no bairro Aponiã, zona Lesta da capital, estão com as ruas cheias de lixo doméstico que foram jogados pelos funcionários da Marquise, empresa responsável em recolher o lixo. Segundo os moradores, na última sexta-feira (04), os funcionários passaram , tiraram os sacos de lixo das lixeiras dos moradores de pelos menos sete ruas ( Eurico Caruso, Gregório Alegre, Paulo Forte, Pedro Albeni, Clara Nunes, Alba, Caetano Donizete, Andréa ), jogaram no meio da rua e não voltaram para recolher o produto. “Os tapurus estão invadindo as casas”, reclamou a moradora Adriana Teixeira e o cheiro está insuportável nas ruas. De acordo com o morador Raimundo Ferreira, o mesmo irá reunir os moradores para alugarem uma caçamba para retirar o lixo da rua. Nas ruas, a reclamação é geral. “Teremos que pagar para ter o serviço, que é obrigação do município, atendido”, dizem indignados os moradores. Segundo ainda os moradores, o caminhão de lixo costuma passar, às segundas, quartas e sextas-feiras, rotina que deve ser cumprida em todos os bairros. Porém o calendário não está sendo cumprido. A reportagem ainda identificou outras ruas no conjunto 22 de Dezembro que estão com a mesma situação: lixo jogado nas ruas. Os moradores deste conjunto também afirmam que há mais de uma semana os colhedores do lixo não passam no local. “Eles tiraram os lixos das caixas e não retornaram mais”, dizem os usuários do serviço. MARQUISE Além dos conjuntos do bairro Aponiã, outros bairros da cidade e ruas estão sem receber a visita rotineira. Na Marquise, segundo informações de funcionários, o gerente da empresa Emiliano Marinho, estava em reunião com o secretário da Secretaria Municipal dos Serviços Básico (Semusb) e os mesmos não estavam autorizados a passar o celular do gerente. A redação do rondoniaovivo.com ligou mais de cinco vezes para a empresa tentando falar com algum responsável, mas não conseguiu obter qualquer explicação. Nem mesmo confirmar se no setor responsável por reclamações de usuários, havia notificação dos moradores dos bairros mencionados na reportagem.
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