O projeto atenderá grupos e territórios diversos, populações ribeirinhas, indígenas e quilombolas - uma relação entre a cultura e a natureza
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
Ofertar trilhas formativas para o fortalecimento dos saberes, fazeres e o desenvolvimento de projetos territoriais, seguindo rotas de rios e afluentes nas cinco regiões do Brasil.
Com esse objetivo, foi lançado, na quarta-feira (27), em Cuiabá, o projeto Caminhos das Águas - Fortalecendo Fazeres e Saberes Artísticos e Culturais, uma realização do Ministério da Cultura (MinC) em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso, por meio do Programa Olhos d´Água.
O projeto atenderá grupos e territórios diversos, populações ribeirinhas, indígenas e quilombolas - uma relação entre a cultura e a natureza.
A iniciativa conta ainda com apoio da Fundação Uniselva e da Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação (ABPEducom).
O projeto Caminhos das Águas compõe a política de formação artística e cultural do MinC, no âmbito do programa Olhos d’Água.
A parceria com a UFMT consiste na percepção de que percursos e trilhas formativas podem fortalecer saberes e fazeres não apenas com a realização de cursos, mas também com ofertas de bolsas para desenvolvimentos de projetos territoriais, além de ocupação artístico-cultural no ambiente de formação.
O projeto propõe ainda, em um dos seus eixos, a oferta de Bolsa para Fortalecimento de Olhinhos d’Água, com foco na execução e intervenções artísticas-culturais elaboradas durante o Laboratório de Elaboração de Projetos. A atividade compõe o calendário presencial da Trilha Formativa Educação dos Sentidos para fazer sentido: Arte nas escolas como Estratégia de Comunicação.
Um outro pilar da ação, apresenta a Ocupação artístico-cultural Olhos d’Água, que inclui como exemplo, apresentações da orquestra sinfônica e Coral da UFMT em escolas e em espaços abertos, democratizando o acesso à cultura para crianças, jovens e adultos, e possibilitando o acesso a uma educação integral e inclusiva de forma totalmente gratuita.
Fonte: MINC
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!