FUNCULTURAL: Setores artísticos de PVH pedem suspensão de editais da Lei Paulo Gustavo

Classe artística aponta erros nos editais; profissionais de destaque em Rondônia, ganhadores de prêmios nacionais, ficaram de fora

 FUNCULTURAL: Setores artísticos de PVH pedem suspensão de editais da Lei Paulo Gustavo

Foto: Divulgação

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Equipe da Fundação Cultural de Porto Velho (Funcultural)  inabilita e divulga notas zero em projetos de realizadores premiados do setor audiovisual e outras áreas da cultura. Após a verificação de diversos indícios de irregularidades, setores culturais e artistas formalizam pedido de suspensão e cancelamento dos Editais lançados pela Fundação de Cultura do Município de Porto Velho.

“A Funcultural não utilizou os 5% previsto na verba repassada pelo MinC para contratar equipe de acompanhamento e curadoria dos projetos submetidos”, afirma as entidades do segmento da cultura em documento enviado ao Ministério Público Federal (MPF).
 



A cineasta Raíssa Dourado afirma que não tem como aceitar que pessoas sem nenhum conhecimento e formação na área do Audiovisual continuem nesses espaços de poder. “Até quando vamos aceitar isso? Resultado da não escuta da Funcultural pela sociedade, ninguém entendia o edital, nem os mais experientes”, pontua.
 
O cineasta premiado Fabiano Barros também demostra seu descontentamento com a forma como os editais foram analisados. Uma pena ver os profissionais de destaque do audiovisual de Porto Velho fora do edital, uma vez que a lei destina 70% do recurso para essa área. “Vamos continuar sem condições de produzir e, assim, perder a oportunidade de projetar o cinema de Rondônia lá fora, como foi feito com o curta Ela mora Logo ali".
 
A Presidente do Conselho Municipal de Cultura, representante da Dança, Berenice Simão, enfatiza que desde o início da organização da execução da LPG cobrou da Funcultural que utilizasse os recursos previstos na Lei para contratação de curadoria especializada para organização de todo o processo, bem como sempre questionou a falta de clareza no planejamento e nos editais. “Infelizmente, apesar de muito diálogo, a Funcultural não atendeu essas reivindicações”, frisou Berenice.
 

 
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