FORMAÇÃO: Com apoio da Lei Paulo Gustavo, oficina capacita jovens em produção audiovisual

FORMAÇÃO: Com apoio da Lei Paulo Gustavo, oficina capacita jovens em produção audiovisual

Foto: Assessoria

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A escola estadual Professor Luís Carlos Paulo de Assis, em Vilhena (RO), foi palco da “Oficina Olhares da Amazônia: Produção Audiovisual”, que proporcionou uma experiência transformadora para estudantes da rede pública. A iniciativa foi realizada no mês de março e ofereceu formação gratuita em roteiro, captação de imagens e edição de vídeos documentais, despertando o protagonismo juvenil na criação de narrativas sobre a Amazônia.

 

Sob coordenação do produtor cultural Marcio Guilhermon, a oficina teve como objetivo estimular o olhar criativo dos participantes e promover o uso do audiovisual como ferramenta de expressão cultural e social. Durante os encontros, os alunos tiveram acesso a equipamentos profissionais, participaram de rodas de conversa e desenvolveram projetos autorais com temáticas ligadas à identidade amazônica, meio ambiente e cotidiano local.

 

“Acreditamos que cada jovem tem uma história potente para contar. Nossa missão com este projeto é criar pontes para que essas vozes ganhem visibilidade, especialmente em locais onde o acesso a formações técnicas ainda é limitado”, destacou Marcio Guilhermon.


A oficina tinha como meta inicial capacitar 21 estudantes da rede pública, mas superou as expectativas ao formar 27 alunos ao longo das atividades. O número expressivo de participantes demonstra o interesse dos jovens pela linguagem audiovisual e reforça a importância de iniciativas como essa, que ampliam o acesso à formação técnica e valorizam a cultura local.


A oficina foi realizada com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022), por meio da Fundação Cultural de Vilhena (FCV).


A programação também contou com a participação de profissionais convidados, como o cinegrafista e fotógrafo Washington Kuipers, da comunicadora social Andréia Machado que compartilharam vivências sobre o fazer audiovisual na região amazônica, enriquecendo o processo formativo dos alunos.


Ao final da oficina, os minidocumentários produzidos pelos estudantes foram exibidos em uma sessão aberta à comunidade escolar, promovendo um momento de celebração, troca de saberes e valorização da cultura local. Todos os participantes receberam certificados de conclusão, marcando não apenas o encerramento da atividade, mas o início de novas possibilidades criativas e profissionais.


Para muitos dos jovens participantes, essa foi a primeira oportunidade de contato com o mundo do audiovisual. A oficina ampliou horizontes, despertou vocações e reforçou a importância da cultura como instrumento de inclusão social.
“Agradeço a todos que contribuíram para a realização da oficina. Parabéns a todos os participantes. Este projeto é apoiado com recursos da Lei Paulo Gustavo”, finalizou Marcio Guilhermon.

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Rinaldo Pires

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