A convocatória abrangerá artistas que estejam interessados em compor com Dom Lauro e seu acervo amazônico
Foto: Divulgação
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A "Mostra Cujuba de Artes Integradas" é uma oportunidade de encontro de artistas de Rondônia, e de todos os cantos do mundo, com o anfitrião desta casa, Mestre e Poeta, Dom Lauro, que se abre como pesquisa-viva, ao reconhecimento de seus vários meios de compor, e conhecer a vida a partir da Arte, permitindo sentir o que lhe chega.
O regulamento da convocatória abrangerá artistas de todos os lugares, que estejam interessados em compor com Dom Lauro e seu acervo amazônico, e que proponham processos que possibilitem o surgimento de suportes, cores, sons, ideias, e outras formas de integração.
A mostra será acompanhada pela artista e colaboradora da casa, Marcela Bonfim, que trará para dentro de todo o processo de realização destas possibilidades, seus ferramentais de composição curatorial, e sua vivência com Dom Lauro, visando a organização do acervo do Poeta, bem como o desdobramento de suas obras, a partir do mecanismo da integração e as formas de ir para o mundo!
Serão disponibilizados a 07 (sete) artistas de todos os cantos do mundo, resguardadas as 04 vagas locais, bolsas de criação artística, para o período de um mês, visando a realização de desdobramentos/coautorias dos fluxos artísticos do poeta, que abre as portas de sua casa, apresentando a memória local a partir de seu "BerimbauOssaro e Reclames", da "Literatura de Barbante", e de seus trabalhos nas artes plásticas, e em especifico, "Alma de Palets", e "Cristos da Terra".
O projeto foi idealizado e submetido por Hely Chateaubriand. e contemplado no edital nº 32/2021/SEJUCEL-CODEC – 2ª Edição Pacaás Novos – Lei Federal 14.017/2020 (Lei Aldir Blanc).
Espaço Cujuba
Durante dez anos, o Espaço Cujuba vem compondo com a cena artística de Porto Velho, Rondônia, a partir de diferentes formas rítmicas, conectando a musicalidade à literatura, ao teatro, às artes plásticas e visuais, e audiovisual, sempre considerando as nossas práticas e vivências internas, isto é, a forma que respiramos essa Amazônia, como conscientização do espaço e do tempo em que falamos, assim traduzindo as memórias locais, de nossas voltas e revoltas, defendendo a importância da educação dos sentidos e dos sentidos ambientais.
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