Encontro do Clube de Leitura Leia Mulheres será no último domingo do mês

O Leia Mulheres faz parceria com editoras, livrarias e instituições mas não há intermediários. Todo e qualquer contato apenas é feito diretamente pelas gestoras do projeto e pelas mediadoras das respectivas cidades.

Encontro do Clube de Leitura Leia Mulheres será no último domingo do mês

Encontro realizado em janeiro de 2018. Leitura de A Filha Perdida de Elena Ferrante. / Foto: agendaportovelho

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Leia Mulheres tem como principal objetivo dar visibilidade a obras escritas por mulheres. O projeto nasceu em 2014 quando a escritora Joanna Walsh propôs o projeto  #readwomen2014 (#leiamulheres2014) .

 

Em 2015, Juliana Gomes convidou as amigas Juliana Leuenroth e Michelle Henriques para transformarem a ideia de Joanna Walsh em algo presencial em livrarias e espaços culturais. Um convite a leitura de obras escritas por mulheres, de clássicas a contemporâneas.

 

O Leia Mulheres faz parceria com editoras, livrarias e instituições mas não há intermediários. Todo e qualquer contato apenas é feito diretamente pelas gestoras do projeto e pelas mediadoras das respectivas cidades.

 

Em Porto Velho o Leia Mulheres promove encontros desde outubro de 2017 tendo como medicadores Anna Costa, Danielle Gonçalves e Luana Pagung. Neste curto período já foram discutidos “O conto da aia”, de  Margaret Atwood; “Olhos d´água” de Conceição Evaristo; “Um teto todo seu” Virginia Woolf. As atividades de 2018 já começaram e no dia 28/01 foi discutido o livro “A Filha Perdida”, de Elena Ferrante, uma das escritoras mais comentadas e misteriosas do momento.

 

Como participar do Clube de Leitura Leia Mulheres

 

É aberto a todos que tiverem interesse. Os encontros acontecem uma vez ao mês, sempre no último domingo, às 17h. Para participar é só ler o livro indicado para o período e comparecer na Exclusiva Café e Cultura. O bate papo é uma discussão presencial sobre as impressões sobre a obra, onde cada um expõe o que achou e que impacto a leitura causou. Para saber as novidades que antecedem os encontros e onde encontrar os livros basta inscrever-se no grupo Leia Mulheres Porto Velho – RO

 

Leia Mulheres – Próximas leituras

 


A guerra que salvou a minha vida (25/02)
Autora: Kimberly Brubaker Bradley
Editora: Darkisede Books
Número de páginas: 240

 

Sinopse: A Guerra que Salvou a Minha Vida é um daqueles romances que você lê com um nó no peito, sorrisos no rosto e – entre um parágrafo e outro – lagrimas nos olhos. Uma obra sobre as muitas batalhas que precisamos vencer para conquistar nosso lugar no mundo. Ada tem dez anos (ao menos é o que ela acha). A menina nunca saiu de casa, para não envergonhar a mãe na frente dos outros. Da janela, vê o irmão brincar, correr, pular – coisas que qualquer criança sabe fazer. Qualquer criança que não tenha nascido com um “pé torto” como o seu. Trancada num apartamento, Ada cuida da casa e do irmão sozinha, além de ter que escapar dos maus-tratos diários que sofre da mãe. Ainda bem que há uma guerra se aproximando. Os possíveis bombardeios de Hitler são a oportunidade perfeita para Ada e o caçula Jamie deixarem Londres e partirem para o interior, em busca de uma vida melhor.

 

Combinando a ternura de Em Algum Lugar Nas Estrelas, outro título da coleção DarkLove, com a realidade angustiante de O Diário de Anne Frank, A Guerra que Salvou a Minha Vida apresenta uma perspectiva da Segunda Guerra Mundial vista pelos olhos de uma menina que se transforma em refugiada no seu próprio país. Mais uma oportunidade perfeita para emocionar corações de todas as idades e relembrar os valores do companheirismo e da amizade em todos os momentos da nossa vida. Vencedor do Newbery Honor Award, primeiro lugar na lista dos mais vendidos do New York Times e adotado em diversas escolas nos Estados Unidos.

 

Mulheres, raça e classe (25/03)
Autora: Angela Davis
Editora: Boitempo
Número de páginas: 248

 

Sinopse: Incrível e fundamental obra de Angela Davis, traduzida pela Boitempo, o livro Mulheres, Raça e Classe aborda temas antigos, mas que até hoje refletem na sociedade e diversas culturas pelo mundo.

 

Essa produção literária quer mostrar os nuances da opressão, falando sobre as antigas lutas anticapitalista, antiescravagista, antirracista, feminista e todos os dilemas que as mulheres vivem ainda hoje, na era contemporânea.

Angela Davis enfatiza em sua obra quais são os efeitos da escravidão e como é difícil se acreditar em uma sociedade que desconsidere a centralidade da questão racial, principalmente, quando se fala da mulher.

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