Hoje, 24, acontece o lançamento do livro “Jorge Teixeira – uma contribuição documental” das historiadoras Nilza Menezes, coordenadora do Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia, e Fabíola Holanda, professora da Universidade Fed
*Nesta sexta-feira, dia 24 de novembro, acontece o lançamento do livro “Jorge Teixeira – uma contribuição documental” das historiadoras Nilza Menezes, coordenadora do Centro de Documentação Histórica do Tribunal de Justiça de Rondônia, e Fabíola Holanda, professora da Universidade Federal de Rondônia. O evento acontecerá a partir das 18 horas na Loja do Livro, na Avenida Rogério Weber, Centro.
*O livro contém cartas, entrevistas e depoimentos de pessoas próximas a Teixeirão. Entre elas, Dimas Ribeiro da Fonseca e Clemenceau Pedrosa Maia, nomeados desembargadores pelo coronel Jorge Teixeira de Oliveira quando da criação do Judiciário de Rondônia, em 1982.
*O trabalho de pesquisa para a concretização da obra começou a ser feito no final da década de 90. O livro traz também a última entrevista do coronel Jorge Teixeira, concedida no Rio de Janeiro, em janeiro de 1986 a um repórter de Rondônia. “Jorge Teixeira – uma contribuição documental” será vendido a R$ 20,00.
*Confira trechos da quarta capa do livro “Jorge Teixeira – uma contribuição documental”, por Beto Bertagna:
*“Foi Teixeirão somente um herói ou também culpado pela degradação institucional que se veria nos anos seguintes ao seu governo, por ter permitido a ascensão de uma safra de “aspones” de menor importância e políticos de baixa qualidade que o apunhalaram e que se perpetuaram no poder como sanguessugas de verba materna?
*Só o tempo servirá para que a história avalie com isenção a figura e importância de Teixeirão, com o surgimento de novos fatos e realidades, dando a sua dimensão verdadeira.
*Mas, para os detratores ou defensores das idéias e ações de Teixeirão há uma evidência.
*Era o homem certo, na hora certa, no lugar certo.
*Hoje, certamente não teria muito espaço no jogo democrático e nos conchavos pelo poder em que honestidade e decência são valores menores na contabilidade politiqueira.
*E, no entanto, Teixeirão, ambiguamente, talvez tenha sido o maior político de todos, em todos os sentidos.”