Aversão e distanciamento ao jornalismo de verdade é uma esdrúxula privação de informação a sociedade que carece de propostas transparentes de políticas públicas no intuito de exercer com segurança o direito sagrado à cidadania.
Para legitimar o sufrágio universal, o povo precisa ouvir com sabedoria para poder se manifestar diante de uma escolha democraticamente livre e constitucional. Nesse sentido faz-se necessário que os candidatos não se recusem ou se neguem a informar e esclarecer as suas propostas de governo aos eleitores, sob pena de ser extirpado da política e cair de forma ofuscada ao esquecimento.
O som cacófato é um som desagradável e sem resposta aos ouvidos do povo, e quem se negligencia a sentar na mesa soberana da democracia corre o sério risco de cair no cadafalso da vida pública.
Abnegar propostas de governo aos veículos de comunicação de massa é no mínimo faltar com a responsabilidade política e social e se abster de forma alijada dos processos de tolerância, brandura e resiliência ao eleitorado brasileiro e rondoniense.
Esta contumácia grosseira e fútil de quem se nega a se deliciar do banquete generoso da democracia são exemplos clarividentes de candidatos despóticos, possuidores de um embuste ardiloso e de um candidato fortíssimo à ser brevemente condecorado com o inédito PRÊMIO MIOLO DE POTE.