Triumph Speed Triple agora tem as versões S e RS; motor 1.050 cm³ agora rende 150 cv.
Foto: Divulgação
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A Triumph renovou a sua naked de topo de linha, Speed Triple. O modelo era vendido em uma versão de entrada, chamada apenas de Speed Triple, e a mais cara, a Speed Triple R. Agora passa a ser oferecida só nas versões S e RS.
O seu motor três cilindros de 1.050 cm³ recebeu uma série de mudanças que resultaram em 105 novas peças. Com isso, o propulsor passou a render de 140 cv para 150 cv e o torque de 11,4 mkgf para 11,9 mkgf. Segundo a Triumph, isso é 7% a mais de potência e 4% a mais de torque.
Para garantir esses números, entre as 105 mudanças estão o virabrequim mais leve e cilindros com revestimento de nikasil, que diminuem o atrito no funcionamento. Há novo formato para os pistões e nova cabeça de cilindros, com melhoria no fluxo de gases de exaustão. Isso levou a uma taxa de compressão mais alta e com isso aumento na potência. O motor de partida menor está menor, o que permite reduzir também o alternador e a bateria.
Agora o motor gira 1.000 rpm a mais, permitindo um melhor aproveitamento da potência e torque. Outras novidades são o novo sistema de escape, com catalizador maior e silenciadores reestilizados.
Itens de série
De série, desde a versão S, há quatro modos de condução, estrada, chuva, sport e personalizável. O painel de instrumentos agora é como o da Street Triple, de 5 polegadas e TFT colorido. Há controles de velocidade de cruzeiro e tração e ABS desligável.
Versão RS
Na versão RS, o escapamento é de titânio com silenciador de fibra de carbono. O ABS tem função de frenagem em curva e o controle de tração foi optimizado para lidar com o freio motor e o deslizamento limitado nas reduções.
Há um quinto modo de condução, o pista (Track). Comodidades como partida sem chave (Keyless) e travamento elétrico do guidom foram adicionadas. Ela traz também a Unidade de Medição Inercial (IMU), que “lê” a velocidade das rodas e ângulo de inclinação para aplicar a interferência ideal de freios e controles eletrônicos.
O chassi ficou 3 kg mais leve que da versão S, as suspensões 100% ajustáveis são da Öhlins (na S são da Showa) e os freios são Brembo com ajuste de distância do manete. No visual, há uma pequena cobertura do farol e radiador de fibra de carbono, e banco diferenciado do piloto.
A nova geração ainda não tem data para chegar ao Brasil. Enquanto isso, a antiga segue à venda no País na versão R por R$ 60.990.
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