DÓLAR EM RISCO: O mundo decide pela compra de ouro diante da instabilidade da moeda dominante

Especialistas explicam que o ouro mantém sua credibilidade por características únicas

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Foto: Reprodução

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Diante de conflitos internacionais, instabilidade econômica e receios sobre a inflação global, um movimento antigo volta a ganhar força: governos e investidores procuram o ouro como proteção. O metal precioso, que há séculos atravessa ciclos econômicos sem perder valor, reafirma sua posição como um dos ativos mais confiáveis do planeta.

 

Um ativo que independe de governos

 

Especialistas explicam que o ouro mantém sua credibilidade por características únicas:

·         não depende de decisões políticas;

·         possui oferta limitada pela natureza;

·         resiste à corrosão e ao tempo;

·         conserva valor mesmo quando moedas se desvalorizam.

 

Esses fatores ajudam a entender por que, sempre que há medo de recessão, tensões geopolíticas ou fragilidade das economias nacionais, o ouro volta ao centro das atenções.

 

Bancos centrais seguem comprando ouro

 

Mesmo décadas após o fim do padrão-ouro — quando as moedas deixaram de ser lastreadas no metal —, bancos centrais continuam ampliando suas reservas. A justificativa é simples: em um ambiente de incertezas, o ouro funciona como proteção cambial, estabiliza portfólios nacionais e reduz a dependência de moedas estrangeiras.

 

“É uma forma de blindagem diante de riscos que nenhum país controla sozinho”, resumem analistas do mercado internacional.

 

Investidores usam o ouro como seguro de turbulências

 

No mercado financeiro, o metal é considerado um dos principais instrumentos de preservação de patrimônio. Ele não é visto como alternativa para lucros imediatos, mas como estratégia de equilíbrio para momentos de grande volatilidade.

 

Entre os motivos mais citados para incluir ouro na carteira estão:

·         proteção contra inflação;

·         diversificação de risco;

·         defesa em períodos de desvalorização das moedas;

·         estabilidade durante choques econômicos globais.

 

Ouro não é aposta — é preservação

 

Economistas citados pelo site Administradores apontam que o ouro não deve ser encarado como investimento de retorno rápido. Seus benefícios se tornam claros ao longo dos anos, especialmente quando crises sucessivas atingem bolsas, moedas e títulos públicos.

 

“É um ativo de resiliência”, explica um consultor financeiro. “Ele não promete crescer rápido, mas garante que o investidor não perca valor quando o resto do mercado desmorona.”

 

Estratégia para carteiras mais sólidas

 

Enquanto novos produtos financeiros surgem a cada ano, especialistas alertam que a construção de uma carteira estável depende menos de modismos e mais de fundamentos. Nesse cenário, o ouro segue ocupando espaço como hedge — a proteção clássica contra incertezas.

 

Por isso, cresce o interesse de pessoas que buscam entender como usar o metal de maneira equilibrada no planejamento financeiro. Muitos querem saber o percentual ideal, as formas de compra e os cuidados necessários para evitar riscos.

 

O interesse tem sido tão grande que educadores financeiros têm produzido materiais específicos para orientar novos investidores.

 


 

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