Coronel boliviano lembra prisão de Maximiliano, e afirma que país não será mais esconderijo de traficantes
Foto: Divulgação
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Coronel Gonzalo Quezada,diretor da Força Especial Boliviana contra o Narcotráfico/Divulgação.
O diretor da Força Especial Boliviana contra o Narcotráfico (FELCN), Coronel Gonzalo Quezada, afirmou em entrevista concedida aos veículos de comunicação da Bolívia, que não irá permitir que o país continue sendo rota de refúgio de chefões do narcotráfico.
Um dos exemplos citados pelo Coronel Quezada foi o caso do traficante brasileiro Maximiliano Dourado Munhoz Filho, preso na Bolívia e entregue as autoridades brasileiras em Rondônia.
Ele lembrou que Dourado Munhoz, era um dos traficantes mais procurados do Estado de Rondônia, pelo o assassinato de um policial militar e um oficial de correções na penitenciária "Urso Branco", onde cumpria uma pena de 15 anos de prisão.
"Os bolivianos devem sentir-se seguros porque as agências de aplicação da lei estão trabalhando para impedir estes chefes de organizações de entrar no país clandestinamente", disse ele.
Assim como Maximiliano, o Coronel Quezada, também lembrou a prisão do colombiano Carlos Buitrago Veja, considerado um dos lideres do cartel de drogas na Colômbia.
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