BOA AÇÃO: Alunos da Maple Bear buscam doadores de sangue e incentivam adolescentes

Estudantes receberão quem abraçar essa causa com lanche na Fhemeron no sábado, 30

BOA AÇÃO: Alunos da Maple Bear buscam doadores de sangue e incentivam adolescentes

Foto: Divulgação

“Doar o que não vai te faltar é acreditar que com o mínimo você pode salvar”.  A famosa frase de Ivan Lordano ilustra a capa do caderno, no qual alunos e alunas do Year 12 (3° ano) da escola Maple Bear Porto Velho estão registrando os nomes dos doadores de sangue que a turma está buscando para a Fhemeron - Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Estado de Rondônia.
 
Além das anotações, os estudantes estão controlando a lista de quem abraça a causa pelo formulário que disponibilizaram no link http://gg.gg/MapleBloodDay divulgado pelas redes sociais deles e do estabelecimento de ensino. A meta é conseguir cinquenta doadores até o próximo sábado, 30, quando a turma recepciona na Fhemeron quem atender esse chamamento com um lanche. O sangue coletado durante o Maple Bear Blood Day será destinado ao Hospital de Amor.
 
O dia do doador de sangue da escola bilíngue integra o projeto desenvolvido pelo colégio com o objetivo de viabilizar as 50 horas de serviços comunitários que a maioria das instituições de ensino superior, principalmente do exterior, exige de quem concorre às suas vagas.
 
 
Rafael Setton de dezessete anos está cumprindo essa etapa no seu currículo, mas não é apenas o futuro acadêmico que lhe motiva a participar da atividade  coordenada pela professora da disciplina Educação para o Mundo do Trabalho e Projeto Integrador, Aya Imajo.
 
Quando completou 16 anos, idade necessária para se tornar doador, ele fez a primeira doação voluntariamente e vem praticando esse gesto de solidariedade regularmente.  “Já fiz umas quatro doações”, frisa o jovem que planeja cursar Ciência da Computação ou Engenharia da Computação, no Brasil ou nos Estados Unidos.
 
Quem também sonha com um curso superior em outro país, é a sua colega de classe Maria Luiza Roriz de dezessete anos. Com planos de cursar medicina no Brasil com especialização no Canadá ou Gastronomia em Portugal. “Estamos no último ano do Ensino Médio na Maple Bear, mas as próximas turmas continuarão desenvolvendo o projeto, mantendo os primeiros doadores e em busca de novos”, ressalta a estudante que se depender da prestação de serviços comunitários, tem um futuro promissor. 
 
Um dos objetivos do projeto é inspirar e conscientizar adolescentes a fazerem a primeira doação com o propósito de tornar a doação de sangue uma rotina.
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