Foto: Divulgação
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Foi registrado, em pleno sol de 42 graus, trabalhadores da prefeitura que asfaltavam a Avenida Carlos Gomes, aguardavam mais de 3 horas para o conserto de um equipamento.A máquina que você observa, trabalha atrás de um caminhão, carregando o asfalto que é conservado numa temperatura média de 140 graus. Quando este asfalto cai no chão com todo este calor, o vapor sobe, atingindo o maquinista e os demais colegas que trabalham apenas com uma calça comum e camiseta.
Este trabalho é completamente nocivo e certamente prejudica a saúde das pessoas que pilotam este tipo de equipamento. A responsabilidade de expor estas pessoas está no gerenciamento do Prefeito que é médico e sabe o mal que faz, contudo parece ignorar a saúde do trabalhador que coloca a sua vida e saúde em risco, bem como o sustento de seus familiares, pois se um chefe de família deste ficar doente sua aposentadoria não dará para o sustento da família e da sua saúde.
A aplicação da medicina preventiva é uma necessidade para estes casos, mas infelizmente o Município, o Secretário de Obras, irmão do Prefeito que é médico e o Secretário de Saúde deveriam estar atentos a essa situação.Parece que muitos médicos precisam voltar ao banco de escola e reaprenderem que a medicina preventiva é a solução para não se chegar a uma situação irremediável.
Asfaltamento na Carlos Gomes no horário inoportuno
Além dessa exposição, este recapeamento irá demorar pelo menos mais uma semana de acordo com a velocidade imprimida, o que se torna inoportuno seu horário, prejudica o fluxo normal do trânsito que está ficando crítico. Deveria ser noturno para evitar todos estes transtornos.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!