Em março, a Azul registrou um incremento de 11,2% no número de passageiros em relação ao mesmo período do ano passado. A oferta doméstica teve incremento de 15,4%, enquanto a taxa média de ocupação alcançou 71,7%, 2,7 pontos percentuais abaixo de março de 2020.
Computado o primeiro trimestre, a companhia obteve queda de 7,3% na demanda e de 2,4% na oferta doméstica em comparação com o primeiro trimestre do ano passado. A taxa média de ocupação teve retração de 4,1 pontos percentuais, chegando a 76,8%. Considerando o tráfego total (doméstico e internacional), a baixa foi de 27,3% na demanda e de 23% na oferta.
“Em março, ajustamos proativamente nossa capacidade em resposta à segunda onda da pandemia no Brasil. Embora a demanda tenha sido impactada pelas medidas de quarentena implementadas em todo o país, a força e a conectividade de nossa malha, em conjunto com a flexibilidade da nossa frota, resultaram em um crescimento de 11% da demanda doméstica em comparação a março de 2020″, afirmou o CEO da Azul, John Rodgerson.
“Continuamos a gerenciar ativamente a capacidade durante esta fase da pandemia, sempre garantindo que esteja adequada à demanda e contribua para nossa posição de liquidez. Temos alguns meses desafiadores pela frente, mas como demonstrado ao longo desta crise, nosso modelo de negócio é resiliente e nos beneficiará durante a retomada da demanda no segundo semestre deste ano”, complementou.
Veja abaixo os dados: