Sem dinheiro, dono entrou na Justiça para impedir licenças emitidas pela prefeitura
Foto: Divulgação/Governo de Rondônia
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Segundo o jornalista Sérgio Pires, a paralisação mais uma vez das obras do Heuro envolve um problema muito maior do que se imaginava.
“Depois não cumprir os prazos acordados pela Justiça para apresentar a documentação necessária para o andamento da construção do futuro hospital, apareceu a causa real, gravíssima, que envolve o problema. A prefeitura não pode dar o alvará para o andamento da obra, simplesmente porque o terreno onde ela está sendo construída não é de propriedade do Consórcio que venceu a licitação. Como não recebeu o valor combinado pela área, o proprietário entrou na Justiça contra a Prefeitura”, diz o comunicador em sua coluna diária sobre política.
Segundo ele, “a ação impede a liberação de qualquer documento do Município, até que a área esteja quitada e transferida para o nome do grupo construtor, segundo informou uma fonte que está acompanhando muito de perto o caso. A construção do Hospital de Urgência e Emergência de Porto Velho finalmente tinha começado a andar, depois de um acordo na Justiça, em que a empresa prometera entregar toda a documentação exigida”.
Sérgio Pires ainda completa: “Mas não o fez, por um motivo agora bem claro: a área onde a obra deveria já ter avançado bem mais, não é dela. O impasse é claro e é grave. Enquanto o terreno não for quitado, não há como ser liberada a documentação para a obra. Parece inacreditável, mas infelizmente, é a mais pura e lamentável realidade”.
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