ESPAÇO ABERTO: Prefeitura não tem plano B para resolver problema do transporte coletivo

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ESPAÇO ABERTO: Prefeitura não tem plano B para resolver problema do transporte coletivo

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 TEM QUE CUMPRIR LIMINAR


O Procurador Jurídico do Município de Porto Velho, Salatiel Valverde, disse que o Consórcio Sim tem que cumprir a liminar da justiça que obriga o Consórcio a manter nas ruas uma frota de 70% dos coletivos em horário normal e 90% no horário de pico. Salatiel argumenta que não é responsabilidade da prefeitura manter os ônibus rodando. Cabe ao SIM, de acordo com o Procurador, a responsabilidade pelo atendimento à população sob pena de multa pesada pelo não cumprimento de ordem judicial.

 

Procurador Jurídico do Município de Porto Velho, Salatiel Valverde

 

 

 

NUNCA HOUVE PLANO B


Quando questionado sobre um plano B após, em junho do ano passado, o Consórcio SIM oficializar a prefeitura que não queria mais ter a concessão do serviço, Salatiel disse que não funciona assim. A empresa não pode simplesmente dizer que não vai mais trabalhar e parar o serviço. Só que parou senhor Procurador. E a população como fica?

 

NOVO ACORDO


Salatiel Valverde não conseguiu explicar porque não houve a preocupação com a população diante dessa possibilidade do sistema parar como acabou acontecendo. Disse que está otimista quanto a um acordo hoje na Segunda Vara de Fazenda onde vai ocorrer uma nova audiência entre Prefeitura e SIM. Ora, há 02 anos que nunca houve acordo nenhum porque agora isso aconteceria já que o SIM desistiu da concessão?

 

 

CARTA NA MANGA


Na verdade, o otimismo do Procurador de Porto Velho é por conta de uma carta na manga que a prefeitura promete apresentar na audiência. Uma fonte muito próxima ao procurador afirma que o outro sócio do Consórcio SIM, dono da empresa Amazonas Transporte do Amapá, vai participar da audiência e se “oferecer” para assumir a concessão desde que o outro sócio, dono da Ideal Locadora de Porto Velho, concorde em sair da sociedade. A pergunta é: porque não sairia? Já que houve manifestação pública no sentido de não se envolver mais com o transporte de Porto Velho.

 

 

FATO


Bom, ninguém sabe realmente o que vai dar essa reunião a única certeza é que a população, pelo menos por mais alguns dias, vai continuar sem transporte coletivo. Ninguém se assuste se muito em breve algumas vans começarem a circular pela cidade recolhendo passageiros pelos pontos. 

 

 

 

 


CENSIPAM DISCUTE CHEIA DO RIO MADEIRA 

 

O Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) reúne na próxima quinta-feira (31/01), em Porto Velho (RO), parceiros e organismos de defesa civil para discutir e nivelar conhecimento em torno da problemática das cheias dos rios da Amazônia Ocidental. O evento é organizado pelo Centro Regional do Censipam em Porto Velho (CR-PV).


A oficina de trabalho busca promover o encontro de diferentes esferas de governo e órgãos responsáveis por ações de defesa civil, gestão e monitoramento de recursos hídricos. Também participam representantes do setor elétrico e instituições de pesquisa e fiscalização do Acre, Rondônia e Mato Grosso, com vistas à troca de experiências e elaboração de estratégias para o próximo período de cheia em 2019.

 

 

 

 


CRISE INSTITUCIONAL


A confusão entre agentes penitenciários e policiais militares na tarde desta terça-feira (29) no presídio Pandinha, em Porto Velho, parece ser apenas o começo de outras “tantas broncas” que devem vir por aí envolvendo governo e servidores públicos. O coronel Fábio Alexandre da Polícia Militar recebeu voz de prisão por abuso de autoridade após prender um agente penitenciário por crime de desobediência.  


O advogado da categoria dos agentes penitenciários entendeu que o coronel estava agindo com abuso de autoridade após dar voz de prisão a um agente que não estaria acatando ordem de proceder uma revista. O resultado disso acabou sendo o registro de uma ocorrência policial na Central de Polícia. O deputado Anderson, que é agente penitenciário, esteve na Central e disse que a atitude do coronel Alexandre foi abusiva, arbitrária e ilegal. Olha, tudo indica que, pelo menos, esse parlamentar não deva se enquadrar na relação harmoniosa com a Assembleia Legislativa  pregada pelo Governador nesse início de governo.

 

 

Deputado Anderson do Singeperon

 

 

 

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