PORTO VELHO: Da Silva se preocupa com consequências da aprovação do Táxi Compartilhado

A votação referente à regulamentação do taxi compartilhado na cidade de Porto Velho aconteceu na última terça-feira (10)

PORTO VELHO: Da Silva se preocupa com consequências da aprovação do Táxi Compartilhado

Foto: Assessoria

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Aconteceu na tarde desta última terça-feira (10/07) a primeira discussão e votação referente à regulamentação do taxi compartilhado na cidade de Porto Velho. O voto do Vereador Da Silva Do Sinttrar (PSB) foi negativo, pois segundo ele, isso poderá resultar em consequências graves para a população e também para os trabalhadores do transporte público da nossa capital.

 

Em nenhum momento o Vereador Da Silva Do Sinttrar se posicionou contra os taxistas, contra qualquer classe de trabalhadores ou contra a população de Porto Velho, mas a iniciativa de regulamentação desse projeto, poderá acarretar impactos negativos para a população, tais como: Centenas de trabalhadores poderão perder seus postos de trabalho, crianças poderão ficar sem estudar, pois os mesmos pagam a passagem no valor de R$ 1,00 (um) real, pessoas com necessidades especiais e  idosos que têm a gratuidade da passagem poderão perder tal benefício, pois o taxi compartilhado não dá a esse público o tratamento diferenciado que necessitam.

 

Outro problema que pode acontecer, é de não haver interesse das empresas em disputar a licitação para realização do transporte coletivo na cidade, e quanto mais isso se estender, mais pessoas ficarão prejudicadas por causa dessa iniciativa.

 

Existem outras maneiras de equilibrar o transporte coletivo na cidade de Porto Velho, o Vereador Da Silva Do Sinttrar e o Vereador Márcio Pacele acreditam que a regulamentação do Taxi Compartilhado não é uma delas, e que consequências como as descritas acima, entre outras poderão fazer com que a população e os trabalhadores da área do transporte sejam prejudicados.

 

O Vereador Da Silva Do Sinttrar citou na Sessão Ordinária da votação, uma alternativa para o táxi compartilhado que é o Projeto de Lei inicial, que tratava sobre o TaxiGov, criando o cartão corporativo que seria um convênio com as Secretarias, Prefeitura e cooperativas para que ficassem em pontos estratégicos da cidade como: Posto e rodoviária, suprindo a necessidade de todos, respeitando o caminho dos coletivos e com isso todas as classes de trabalhadores seriam beneficiadas.

 

O mais importante, é que haja um equilíbrio, e que ninguém saia prejudicado, principalmente a população, pois o interesse principal do Vereador é trabalhar em prol do bem estar de toda a coletividade.

 

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