Ministro pede vistas e livra Cassol mais uma vez

O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ministro Ricardo Lewandowski (foto) pediu vista ao processo que pode cassar o mandato de Ivo Cassol e a sessão foi encerrada. O presidente do TSE, Ayres Brito já havia votado favorável a cassação do gover

Ministro pede vistas e livra Cassol mais uma vez

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.​

O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Ministro Ricardo Lewandowski pediu vista ao processo que pode cassar o mandato de Ivo Cassol e a sessão foi encerrada. O presidente do TSE,  Ayres Brito já havia votado favorável a cassação do governador, mas com o pedido de vista, o julgamento mais uma vez foi adiado, e pelo que tudo indica, um novo julgamento sobre o caso só em 2010.

O julgamento havia sido adiado por duas vezes,  dias 10 e 17 de novembro. No início, a defesa bem que tentou adiar mais uma vez, alegando que a Corte não estava completa. Não deu certo. Os ministros invocaram jurisprudência e continuaram. A defesa também tentou mostrar que Cassol não tinha conhecimento do suposto esquema de compra de votos. Após a leitura do voto do relator, Arnaldo Versiani, o Ministro Ayres Brito classificou a “ação orquestrada por um grupo para realizar ações ilegais”, como um concerto com “C”. E por isso, julgou procedente a cassação do governador do Estado de Rondônia. Em seguida, o Ministro Ricardo Lewandowski pediu vistas ao processo e a sessão foi encerrada.

Apesar de ter ganho mais um tempo no cargo, alguns fatos pesaram contra o governador, entre eles a decisão unânime do Tribunal Regional Eleitoral quando cassou o mandato de Cassol ainda no ano passado. O Ministro Ayres Brito disse que ficou “impressionado com a unânimidade do TRE”, e que o voto da relatora, desembargadora Ivanira Feitosa , que disse “o caso é de clássica, nítida unidade de desígnios, ações e proveito eleitoral.  Nos autos sobram provas contra Expedito Júnior e Ivo Cassol. Eles fizeram campanha juntos, foram fotografados juntos, usavam o mesmo material de campanha, tinham praticamente os mesmos doadores e chegaram a fazer doações um para o outro. Cassol, por exemplo, doou R$ 200 mil e 500 para o comitê de Expedito na véspera das eleições”.

Direito ao esquecimento
Os comentários são responsabilidades de seus autores via perfil do Facebook. Não reflete necessariamente a opinião do Rondoniaovivo.com
Você acredita que o Código Penal e a Lei de Execução Penal devem ser endurecidos?
Quem tem sua preferência em uma possível candidatura para o Senado Federal?

* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!

MAIS NOTÍCIAS

Por Editoria

PRIMEIRA PÁGINA

CLASSIFICADOS veja mais

EMPREGOS

PUBLICAÇÕES LEGAIS

DESTAQUES EMPRESARIAIS

EVENTOS