O jovem disse que no dia do crime estava trabalhando, informação confirmada pela polícia, e que ele não sabe nem onde fica o local do crime, quanto mais a vítima.
Foto: Divulgação
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Adriano M. S., de 29 anos, compareceu na Delegacia de Crime Contra a Vida em Porto Velho, onde se apresentou a agentes e o delegado da especializada com medo de morrer, por conta de sua foto estar sendo divulgada via rede social Whatsapp, dando conta que ele seria o autor do homicídio que vitimou o dono de um lava jato, Walmir Henrique Moreira Junior, de 34 anos, morto no dia 02/06 - veja matéria AQUI.
O jovem disse que no dia do crime estava trabalhando, informação confirmada pela polícia, e que ele não sabe nem onde fica o local do crime, quanto mais a vítima. Adriano disse que viu sua imagem sendo divulgada em um grupo e com medo acionou ajuda da polícia. O homem falou também que não sabe como sua foto foi parar no WhatsApp.
Na delegacia, Adriano disse que por conta de sua imagem estar sendo divulgada ele passou a receber ameaças de morte.
A imagem de Adriano e de um homem identificado pela alcunha de “Pateta” foram divulgadas em vários grupos, horas depois da execução praticada. Junto às imagens seguiam informações relatando que os dois teriam ido até o lava jato e praticado o crime. No dia do assassinato, “Pateta” estava preso, acusado de compor um bando que assaltou um supermercado na capital - veja matéria AQUI. A polícia continua a procura de pistas que possam levar as prisões dos acusados.
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