Polícia Ambiental apreende carne de tatu e porco do mato caçados de forma ilegal
Foto: Divulgação
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Desde 2005, ano em que foram detectados focos de aftosa no Estado do Amazonas, os policiais ambientais juntamente com os servidores do IDARON, realizam a fiscalização sanitária naquela região, coibindo a entrada de carne, leite e outros derivados bovinos vindos daquele Estado, e ainda intensificam a fiscalização ambiental na área que compreende a divisa de Rondônia com o Amazonas, na altura do Rio Maici até o Rio Machado e seus afluentes.
Nestes quase cinco de permanência na comunidade de Calama, a Policia Ambiental contribuiu sobremaneira para a proteção ambiental na região, com o registro de diversas ocorrências, dentre as quais se destacam em maior número, as referentes aos crimes de caça e pesca predatória, o que resultou na apreensão de uma enorme quantidade de apetrechos proibidos e ainda de diversos animais mortos de maneira indevida.
“Os petrechos proibidos são apreendidos e encaminhados a sede do Batalhão em Candeias do Jamari, os peixes são doados as associações das comunidades ribeirinhas e os animais vitimas de caça são enterrados ou incinerados”, explica o cabo PM João, policial ambiental lotado em Calama.
Além da fiscalização ambiental, os policiais ainda realizam atividades de educação ambiental, ministrando palestras e oficinas em escolas e associações de diversas comunidades ribeirinhas, demonstrando a importância da educação na prevenção de crimes ambientais e na construção da cidadania ambiental da população do Baixo Madeira.
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