OPERAÇÃO II-COMMERCE - Cinco mandados de busca e apreensão foram executados na capital

A operação desencadeada em nove estados e no Distrito Federal, cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em Porto Velho. Os acusados foram ouvidos e liberados mas serão indicados no CPC que trata da violação de Direitos Autorais.

OPERAÇÃO II-COMMERCE - Cinco mandados de busca e apreensão foram executados na capital

Foto: Divulgação

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atualizada às 8h30 para adicionar informação Na manhã desta terça-feira (01), a Polícia Federal deflagrou a operação Commerce II em nove estados da federação e ainda no Distrito Federal. Em Rondônia, estado incluído nesta lista, a PF realizou cinco mandados de busca a apreensão em endereços residenciais na capital. Duas pessoas foram detidas e outras três foram somente ouvidas na PF. Os acusados irão responder os artigos 184, parágrafo 3° do Código Penal Brasileiro que se trata da violação dos direitos autorais e o artigo 12 do parágrafo 1° onde decreta a violação dos direitos do autor de programa de software. A ação teve o objetivo coibir a venda ilegal de jogo, filmes e aplicativos da internet, mas o foco da PF em Porto Velho era encontrar dois rapazes que foram localizados no bairro Nova Porto Velho, na rua Nicarágua e o outro no bairro Nova Esperança. Um dos advogados dos acusados, que não quis se identificar, disse que a operação II-Commerce é irregular, pois, a mesma já aconteceu e investigou todos os envolvidos, quando da primeira operação, que aconteceu no dia 16 de outubro de 2006. Neste ano a PF deflagrou a operação I-Commerce em 13 Estados e no Distrito Federal. O advogado porém, não soube informar se as pessoas ouvidas nesta manhã foram as mesmas em 2006. Um outro advogado, Francisco Edilson, que também estava na sede da PF de Porto Velho, disse à reportagem que sua irmã e seu sobrinho, dois dos investigados que foram ouvidos, não tinham nada haver com a história. Porém Edilson explicou que quem tinha ligação com tudo que estava acontecendo era o seu cunhado, mas que ele não produzia e sim comprava filmes pela internet. Na residência da irmã do advogado Francisco Edilson, os agentes encontraram uma grande quantidade de CDs e DVDs piratas e um computador. Tudo foi levado para a sede da PF na capital. Francisco defendeu o sobrinho e disse que o computador do rapaz não era uma “torre”, ou seja, um computador que produz diversos Cds e Dvds ao mesmo tempo e sim um máquina normal como todas as outras configurações que são vendidas no mercado.
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