SAÚDE – Pacientes de policlínica da periferia se indignam com maus tratos de funcionários e reforma que nunca termina – Confira fotos

SAÚDE – Pacientes de policlínica da periferia se indignam com maus tratos de funcionários e reforma que nunca termina – Confira fotos

SAÚDE – Pacientes de policlínica da periferia se indignam com maus tratos de funcionários e reforma que nunca termina – Confira fotos

Foto: Divulgação

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Pacientes e moradores do bairro Eldorado, zona Sul, de Porto Velho, que são usuários da Policlínica Manoel Amorim de Matos, estão indignados com o tratamento de funcionários da unidade de saúde, pois segundo pacientes os atendimentos de urgência e emergência da Policlínica são precários.
 
De acordo com a paciente Angel Santana Silva, os usuários chegam à unidade de saúde municipal no início do amanhecer de cada dia para serem atendidos com urgência, mas somente são medicados no período da tarde, ou seja, mais de seis horas de espera nos bancos da Policlínica ou no próprio chão. “Crianças, jovens e mulheres choram pelos corredores do Manoel Amorim no aguardo de atendimento. Se é uma consulta urgente e de emergência esperamos sermos atendidos com dignidade e não com pouco caso”, disse Angel indignada.
 
Na Policlínica, logo na recepção, havia uma informação de que na sexta-feira (28) não havia atendimento pediátrico. Uma mãe, Maria Rose Pires, que estava no local muito aflita, disse que mais de 100 crianças não foram atendidas pela por falta de médico, mas ela não desistiu e voltou no período da tarde, onde um clínico geral acabou realizando o atendimento. Em resposta uma funcionária da unidade disse que a falta do pediatra se deve ao fato de que ele estava adoentado impossibilitando trabalhar no dia.
 
UNIDADE PRECÁRIA
 
A precariedade na unidade de saúde é notória, pois o bebedouro da Policlínica que fica disponível para os pacientes e visitantes está estragado há mais de seis meses e copos descartáveis são reutilizados para que todos possam tomar água. Entretanto, os pacientes reclamam da falta de humildade dos funcionários e principalmente dos recepcionistas que são todos ignorantes, sem qualquer trato de humanidade no contato com quem precisa de ajuda, sendo que a obrigação dos funcionários – públicos – e realizar um atendimento digno.
 
Segundo uma enfermeira, que não quis se identificar, em 24 horas são atendidas 550 pessoas na unidade, que possui sete equipes de enfermeiros por plantão. Ao ser questionada pela reportagem sobre as reclamações por parte dos usuários a funcionária pública municipal foi contundente em afirmar que pacientes já fizeram denúncias na direção da Policlínica Municipal Manoel Amorim, mas que não dá efeito. Das 14h às 14h30 o diretor da unidade, identificado apenas pelo sobrenome, Ramos, não compareceu na unidade de saúde municipal.
 

Diante do que foi apurado as mães e os pacientes maiores de idade já se prontificaram a protocolar denúncia no Ministério Público de Rondônia e no Cremero (Conselho Regional de Medicina de Rondônia) para que seja tomada as providências necessárias.

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