LIBERTADORES: Brasileiros tentam encostar nos argentinos em número de conquistas

LIBERTADORES: Brasileiros tentam encostar nos argentinos em número de conquistas

Foto: Assessoria

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Se um time brasileiro vencer a Libertadores em 2024, o país chegará a 24 conquistas na competição - ou seja, ficará a apenas uma de igualar a Argentina. Com isso, já tem casa de aposta fervilhando de torcedores dando os seus palpites para a disputa deste ano. E o retrospecto recente é bastante favorável aos clubes do Brasil.


Isso porque, nos últimos cinco anos, apenas os times daqui venceram a competição: Flamengo (2019 e 2022), Palmeiras (2020 e 2021) e Fluminense (2023). E três dessas finais envolveram apenas brasileiros.


Neste ano, mais uma vez, os times do Brasil entram como favoritos. Não dá para ignorar o fato de que eles têm um orçamento muito superior ao de seus rivais sul-americanos. Isso, é claro, tem causado um desequilíbrio na competição e explica essa hegemonia que foi criada.


De todo modo, a realidade atual é essa: há um país que, claramente, está muito à frente dos demais. Mas é interessante notar que, apesar de o Brasil ser a nação mais vitoriosa da história do futebol e ter um domínio recente na Libertadores, nenhum clube daqui venceu a competição mais do que três vezes.


Enquanto isso, entre os argentinos, o Independiente já conquistou sete vezes a Libertadores; o Boca Juniors, seis; e o Estudiantes e o River Plate, quatro cada. Além disso, o Peñarol, do Uruguai, já se sagrou campeão em cinco oportunidades.

Brasileiros não priorizavam a Libertadores


Por que, então, os brasileiros não têm muito sucesso? Há, basicamente, dois motivos para explicar este fato. O primeiro é que nenhum outro país tem tantos campeões da Libertadores quanto o Brasil - ou seja, as conquistas aqui estão mais distribuídas.


Mas a principal explicação é que, até os anos 1990, os brasileiros não davam muita importância à Libertadores. Aliás, frequentemente utilizavam times reservas na disputa, mesmo em jogos decisivos.


Dessa forma, os argentinos, que sempre valorizaram a competição continental, foram empilhando títulos em cima de títulos e abrindo uma larga distância no ranking.


Desde a conquista do bicampeonato do São Paulo (1992/1993), no entanto, o Brasil começou a entender a importância da Libertadores e passou a conquistar a taça com frequência, algo que foi amplificado com esse domínio recente.


Faltam, portanto, apenas dois títulos para que o Brasil empate com a Argentina. E se a situação permanecer inalterada pelos próximos anos, ou seja, com essa disparidade orçamentária, a tendência é de que em pouco tempo os clubes brasileiros se transformem nos maiores campeões da Libertadores.

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