Dos cardíacos que morrem após pegar COVID-19 em Rondônia, 348 foram apenas na capital do Estado, Porto Velho
Foto: Divulgação
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Não muito usada até pouco tempo pela população em geral, a palavra comorbidade se tornou comum nos noticiários e conversas relacionadas às vitimas da pandemia.
Em suma, comorbidade representa a associação de duas ou mais doenças em um único paciente, ou seja, pessoas que já sofrem de algum problema de saúde, ao contrair o COVID-19, podem ficar suscetíveis ao agravamento dos sintomas.
De acordo com os dados do Painel COVID, que é disponibilizado pelo Governo do Estado através do e-SUS, em Rondônia a maioria expressiva dos mortos da pandemia foram cidadãos que sofriam de problemas cardíacos.
Dos 3.313 registros de óbitos em Rondônia, 692 foram por conta de problemas cardíacos associados ao COVID-19. Desses, 348 foram apenas na capital do Estado, Porto Velho.
Diabetes e tuberculose
A diabetes e os problemas respiratórios também são doenças extremamente perigosas para quem é infectado pelo COVID-19, associadas ao vírus mataram 770 cidadãos no Estado.
Entre o total de mortos pela pandemia em Rondônia, 563 diabéticos e outros 207 foram pessoas que sofriam de problemas respiratórios como pneumonia e tuberculose.
Só na capital foram 274 mortos por diabetes e 99 por conta de problemas respiratórios.
De acordo com os dados do e-SUS atualizados até o momento, o coronavírus matou mais 35 pessoas nas últimas 24 horas em Rondônia. Os casos de novos infectados foram de 1.227.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!