DESESPERO: Marcos Rocha não assina carta de governadores cobrando Bolsonaro por vacinas

No texto, eles dizem que "ninguém discorda de que, nas próximas semanas, talvez meses, a pandemia seguirá ceifando vidas, ameaçando, desafiando e entristecendo todos nós”

DESESPERO: Marcos Rocha não assina carta de governadores cobrando Bolsonaro por vacinas

Foto: Divulgação

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Em carta endereçada ao presidente Jair Bolsonaro, governadores pedem a “imediata adoção das providências necessárias” para viabilizar a obtenção, junto a entidades estrangeiras e organismos internacionais, de novas doses de imunizantes contra a covid-19.
 
 
O objetivo, afirmam, é auxiliar no controle do “aumento exponencial dos casos de infecção e do número de óbitos” observado nos últimos dias em todo o país. De acordo com o documento, apesar dos esforços, os entes estão “no limite de suas forças e possibilidades”.
 
 
A carta é assinada por 14 governadores: Renan Filho (AL); Waldez Góes (AP); Rui Costa (BA); Camilo Santana (CE); Renato Casagrande (ES); Flávio Dino (MA); Mauro Mendes (MT); Helder Barbalho (PA); João Azevêdo (PB); Paulo Câmara (PE); Wellington Dias (PI); Fátima Bezerra (RN); Eduardo Leite (RS) e Belivaldo Chagas (SE).
 
Segundo o texto, nos últimos meses, os Estados “instalaram milhares de novas vagas em Unidades de Terapia Intensiva, contrataram profissionais de saúde de diversas áreas e viabilizaram a compra de equipamentos, além de investirem em medidas como o distanciamento social e a orientação da população”. O conjunto de ações, ainda que indispensável, demonstra “estar próximo do exaurimento” “Ninguém discorda de que, nas próximas semanas, talvez meses, a pandemia seguirá ceifando vidas, ameaçando, desafiando e entristecendo todos nós”, diz o texto, acrescentando que, nesse contexto, a vacinação se mostra como a alternativa recomendável e única capaz de deter a pandemia.
 
Os governadores dizem que acompanharam as novas aquisições de vacinas pelo Ministério da Saúde e que entendem a alta demanda mundial. No entanto, “é preciso agilizar mecanismos de compra, explorar e concretizar todos os meios de aquisição disponíveis". “Se não tivermos pressa, o futuro não nos julgará com benevolência”, destacam.
 
Citando as variantes do vírus, os governadores pedem “esforço ainda maior” dos ministérios da Saúde e das Relações Exteriores e sugerem também o “requerimento de apoio e intermediação da Organização Mundial da Saúde”. Afirmam ainda que o ritmo de vacinação é lento e que os exemplos mundiais bem-sucedidos nessa tarefa mostram que o caminho é por meio do “esforço político e diplomático de todos – liderado no plano das relações internacionais pelo governo brasileiro”.
 
Esses imunizantes são hoje para o Brasil e para os brasileiros muito mais do que uma alternativa ou medicamento: representam a própria esperança da população”, dizem, acrescentando que não se pode “procrastinar ações e procedimentos”. Ao fim da carta, os governadores dizem confiar que o governo federal pode acelerar os procedimentos necessários para concretizar as compras.
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