Rondônia se destaca na Olimpíada Brasileira de Matemática

Os premiados de 2017 receberão as medalhas em 2018.

Rondônia se destaca na Olimpíada Brasileira de Matemática

Foto: Divulgação

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As três medalhas de ouro conquistadas por estudantes da rede pública na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), em 2017, eleva Rondônia à frente de oito estados e a empatar com outros quatro das regiões Norte e Nordeste. “O mérito é do aluno, mas o professor é o motivador”, disse o professor-doutor em Matemática, Marinaldo Felipe da Silva, durante cerimônia de premiação do concurso aplicado em 2016, na quinta-feira (7), no auditório da Coordenadoria Regional de Educação, em Ji-Paraná

Marinaldo Silva é o coordenador estadual da OBMEP. Ele assinala que o avanço de Rondônia no cenário nacional é fruto da dedicação dos professores em mobilizar e motivar os estudantes a dedicar à disciplina. “Temos muitas joias a serem lapidadas. A Olimpíada de Matemática é uma ferramenta motivadora à descoberta de jovens com habilidade ao cálculo. O país precisa muito de estudantes com esse perfil”, declarou o professor-doutor.




A Olimpíada de Matemática consiste na realização de duas provas em etapas distintas, uma avaliação é objetiva e a outra discursiva. Os premiados de 2017 receberão as medalhas em 2018, em data e local a serem divulgados, conforme estabelece o cronograma da OBMEP, que condecora 6.000 estudantes de todo o país com medalhas de ouro, prata e bronze em três níveis. O nível 1 é para alunos dos 6º e 7º anos. Os conteúdos das provas para o nível 2 atingem os estudantes do 8º e 9º ano; e, o nível 3, é destinado aos estudantes do ensino médio.

O professor-doutor destaca que o governo de Rondônia tomou uma iniciativa muito importante em benefício do melhoramento da educação, especialmente, da matemática, ao solicitar ao Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) a capacitação de professores.

“Já está em prática a solicitação do governo estadual junto ao IMPA. Os professores da Unir já foram capacitados e em 2018 atuarão como multiplicadores na rede estadual estimulando a iniciação científica”, anuncia Marinaldo Silva, reforçando que “a ação do governo é o caminho para revelação de talentos”.

PREMIADOS DE 2016

O aluno Leonardo da Silva Garcia, 13 anos, foi um dos medalhistas no ano passado. O garoto recebeu a medalha de bronze do professor-doutor Marivaldo Silva. “É uma conquista muito grande, resultado de muito estudo. Estou superfeliz”, disse o adolescente, estudante do 8º ano na escola estadual Gonçalves Dias, em Ji-Paraná.

Nem todos os agraciados compareceram à cerimônia de premiação, que entregou troféu às escolas e menção honrosa a diversos estudantes que não obtiveram nota para medalha. Ex-aluno da escola estadual Jovem Gonçalves Vilela, Clayver Vinícius Pissinati ganhou medalha de prata, mas não pode comparecer ao evento. Assim como Pissinati, Matheus de Oliveira Marques também é medalhista, de bronze, da mesma escola.

“É um orgulho para a escola, pois representa o reconhecimento do trabalho”, disse a diretora Neuza Ribeiro, explicando que Clayver Pissinati concluiu o ensino médio em 2016 e que Matheus Marques também não pode comparecer à cerimônia de premiação.

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