As cidades com lixo a céu aberto podem ainda responder por crime ambiental.
Foto: Divulgação
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A lei que exige o fim de lixões entrou em vigor em Agosto de 2014, porém muitos municípios brasileiros ainda insistem no descumprimento desta lei, criada para garantir mais saúde e qualidade de vida à população e respeito ao meio ambiente.
Embora já exista a comprovação de que uma cidade que dispõe de aterro sanitário é considerada cidade modelo e exemplo na qualidade de vida dos moradores, alguns gestores municipais ainda permanecem na “contra mão” quando o assunto é a destinação correta do lixo urbano produzido.
Em Ji-Paraná “interior de Rondônia” cidade com mais de 118 mil habitantes, apesar da existência de um aterro sanitário em fase final de conclusão, devido a uma série de entraves jurídicos, grande parte dos moradores ainda sofrem devido ao descaso por parte do poder público. Por causa da falta de um aterro sanitário o lixo gerado no município e em outros distritos acabam sendo depositados numa área próxima à cidade.
O que acaba resultando numa série de problemas como a contaminação do solo e lençóis freáticos, e também contribui para o surgimento de vetores de doenças como ratos, moscas e urubus. De acordo com a Política de Resíduos Sólidos, as cidades com lixo a céu aberto podem ainda responder por crime ambiental.
Diferente da cidade de Ji-Paraná, o município de Vilhena-RO, “cone sul do estado” já é destaque na destinação final do lixo produzido na região, seguida pela cidade de Cacoal que dispõem também de um aterro sanitário, onde todo resíduo sólido gerado na cidade e outros municípios vizinhos é recebido e compactado em células protegidas, garantindo assim mais segurança para saúde da população e o futuro de todos.
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