O delegado regional Fábio Campos, informou que o caso segue sob a responsabilidade da Polícia Civil
Foto: Divulgação
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Devido às especulações levantadas a cerca do latrocínio ocorrido na casa do ex-prefeito José Rover, no início da madrugada do último sábado (26), que tirou a vida de seu filho, Luiz Eduardo Rover da Silva, de 22 anos, a Polícia Federal de Vilhena decidiu trabalhar em conjunto com a delegacia de homicídios, a fim de esgotar todas as possibilidades que possam ter motivado o crime.
Os réus confessos, Lucas Rodrigues Ramos, 22 anos e o menor, G.C.S., 16 anos, prestaram depoimento para o delegado da Polícia Federal de Vilhena, onde negaram qualquer possibilidade do crime ter sido encomendado por retaliação ao ex-prefeito, que é investigado em várias operações da PF e teria aceitado deleção premiada.
Em contato com a reportagem, o delegado regional Fábio Campos, informou que o caso segue sob a responsabilidade da Polícia Civil. Porém, os trabalhos estão sendo realizados em conjunto para não deixar qualquer dúvida das reais motivações do crime, que ainda – segundo os acusados – não passou de um latrocínio “roubo seguido de morte”.
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