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MP promove palestra sobre exploração sexual de crianças e adolescentes
A atividade reuniu mais de 150 pessoas, a maior parte estudantes da rede pública e privada cidade
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Foto: Divulgação
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Em Espigão do Oeste, o 18 de Maio, Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e.jpg)
Adolescentes,foi marcado por uma palestra de sensibilização e mobilização para denúncia desse crime, promovida pelo Ministério Público de Rondônia. A atividade reuniu mais de 150 pessoas, a maior parte estudantes da rede pública e privada cidade.
O evento, que também contou com a presença de representantes de instituições que atuam na rede de proteção ao público infanto juvenil, ocorreu no auditório do Centro Cultural Rangel Galves, sob a coordenação da Promotoria de Justiça de Espigão do Oeste, com o apoio do Núcleo de Apoio Extrajudicial – NAE.
Durante a palestra, a Promotora de Justiça Laíla de Oliveira Cunha falou sobre a origem do 18 de Maio como data referência de mobilização contra a violência sexual de crianças e adolescentes, bem como a lei que o instituiu.
Na ocasião, a Integrante do MP abordou conceitos de violência, discorreu sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e os crimes contra a dignidade sexual. Também esclareceu a forma como ocorrem as situações de abuso e exploração infantil, bem como consequências físicas e psicológicas que atingem suas vítimas.
Durante a atividade, a Promotora de Justiça incentivou toda a sociedade a agir sempre que tomar conhecimento de um fato concreto de abuso e/ou exploração infantil.
Laíla Cunha encorajou as vítimas a quebrarem o pacto de silêncio e a procurarem ajuda da família, da escola e das autoridades competentes, tais como a polícia, o Conselho Tutelar, o Ministério Público, o Juizado da Infância e Juventude.
Ao final, os alunos foram informados sobre o serviço de denúncia 'Disk 100', que tem como foco a violência sexual e também recebe denúncias relativas a violações de direitos humanos, encaminhando-as aos órgão competentes que intervêm de forma imediata no rompimento do ciclo de violência e proteção da vítima.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!
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