Comerciante nega envolvimento com apreensão de madeira ilegal para frigorífico

Comerciante nega envolvimento com apreensão de madeira ilegal para frigorífico

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Foto: Divulgação

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Desde o início do mês, após ação de agentes fiscalizadores que apreenderam uma carga de madeira ilegal que seria usada como lenha para caldeiras do Frigorífico JBS, o comerciante João Terra vem sendo vítima de rumores dando conta de que estaria implicado na ilegalidade.Ele garante que isso não é verdade, mas tem uma tese para explicar o boato: o fato de ter sido no passado recente fornecedor de produtos similares – porém legalizados – à empresa.

Ao Extra de Rondônia, João Terra explica que forneceu material combustível para a JBS até mais ou menos sete meses atrás, trabalhando com produto de origem legal e oriundo de propriedades com plano de manejo. “Mais de 90% da lenha que forneci ao frigorífico foi extraída em áreas que me pertencem”, destaca.

Pouco tempo antes de interromper o fornecimento teve contratempo com o transporte da madeira, “mas não em virtude da legalidade da carga, mas sim porque os documentos do caminhão estavam vencidos”, frisou.Ele relatou que o contrato com a JBS foi rompido devido a questões de viabilidade econômica de momento, mas que mantém uma boa relação com a empresa.

Desta forma, ele acredita que o fato de ter sido visto várias vezes acompanhando a descarga de produtos no pátio do frigorífico somando ao problema ocorrido com seu cargueiro no ano passado deve ter levado pessoas a tirar conclusões precipitadas. “Jamais tive problemas com os órgãos de fiscalização em virtude da origem das cargas que transporto”, assegura.

Quanto a ação da fiscalização que apreendeu a madeira no dia 03 de março, João Terra comentou que se trata de ação “normal e competente” destes organismos. “Eles estão cumprindo o seu papel, e qualquer empresa está sujeita ao crivo de ato do gênero. Por isso é importante trabalhar sempre dentro da legalidade, coisa que é fundamental em minha firma, para não passar por este tipo de constrangimento e evitar multas ou mesmo processos”, finalizou.

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