Pecuarista é vítima de adulteração de veículo e acaba preso

Pecuarista é vítima de adulteração de veículo e acaba preso

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Foto: Divulgação

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 Na tarde desta quarta-feira (18) Policiais da 1ª Unesfron (GOE/NIIF) foram acionados pelo Núcleo de Inteligência do 6º BPM, para dar apoio a verificação de uma Caminhonete Toyota Hilux de cor branca, de placa OBO 0623-MT, que transitava pela Avenida Constituição no Centro de Guajará-Mirim.

Na abordagem mediante pesquisa foi constatado divergência entre o número da placa, chassi e motor, e o condutor do veículo apresentou um CRLV que constava os seguintes dados: PLACA OBO 0623, e um chassi que estava adulterado, durante verificação foi localizado o chassi original do veículo, sendo descoberta a placa original do veículo (OBE 9566), e após verificação foi constatado que o veículo era produto de roubo na Cidade de Cuiaba-MT, o condutor do mesmo foi conduzido para a Delegacia de Polícia Civil e apresentado a Delegada de Plantão.




No Interrogatório, o Pecuarista, Jô M. B. M., 38 anos, que é residente na Linha 29, Distrito de Nova Dimensão, disse que adquiriu o veículo em Março de 2015, e ficou na posse do mesmo como garantia de cumprimento de um serviço braçal, e que havia pagado adiantado o valor de R$ 65.000,00 a um senhor Conhecido apenas como Cleyton, que havia se comprometido a retornar para fazer um curral na sua propriedade, e afirmou que não sabia da procedência ilícita do veículo, pois tinha ido a um despachante em União Bandeirantes com o documento do veiculo e teve a resposta que o veiculo estava em dias, e confiou na afirmação e passou a transitar com o carro normalmente na região, fato confirmado pelo Despachante e quando nesta data veio ao Município de Guajará-Mirim, a adulteração foi descoberta, sendo preso pelos Policiais e conduzido a Delegacia de Policia Civil.

A reportagem do Portal Guajará, apurou que diante das afirmações verdadeiras do Pecuarista e da comprovação através do Despachante ficando comprovado que o Pecuarista foi vítima e não agiu com dolo ou má fé, foi ouvido e liberado, mas o fato será apurado através de inquérito policial para que os autores do ato ilícito e enganador sejam levados a justiça.

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