O assalto frustrado que ocorreu nesta última segunda-feira (22), no qual os bandidos mantiveram funcionários da Agência dos Correis em Rolim de Moura, chegou ao fim após quatro horas de negociação.
Foto: Divulgação
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O assalto frustrado que ocorreu nesta última segunda-feira (22), no qual os bandidos mantiveram funcionários da Agência dos Correis em Rolim de Moura, chegou ao fim após quatro horas de negociação.
Quando os agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE) e a polícia militar conseguiram entrar no estabelecimento, constataram que eram dois indivíduos que mantinham os reféns e não três, como se imaginava inicialmente.
Os indivíduos estavam armados com revolver calibre .38 e estiletes. Para liberar os reféns, exigiram a presença de representantes de entidades de defesa dos direitos humanos, um delegado e de um advogado, bem como sua posterior transferência para Porto Velho.
Todas as exigências foram atendidas pelos negociadores e os dois, após a detenção, foram enviados para a capital. “Se não fosse viabilizada essa transferência, a situação teria ficado bem mais complexa”, disse Thiago Campos, tenente da polícia militar que atuou como negociador.
Segundo o tenente, a negociação foi tensa, já que os assaltantes estavam se sentindo ameaçados com a presença da polícia e davam a entender que poderiam atirar a qualquer momento. Ainda assim, não houve disparos e ninguém ficou ferido.
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