AÇÃO INTEGRADA – Polícia Civil em Vilhena conclui investigação e indicia quatro acusados de assaltar Banco Bradesco em Chupinguaia

AÇÃO INTEGRADA – Polícia Civil em Vilhena conclui investigação e indicia quatro acusados de assaltar Banco Bradesco em Chupinguaia

AÇÃO INTEGRADA – Polícia Civil em Vilhena conclui investigação e indicia quatro acusados de assaltar Banco Bradesco  em Chupinguaia

Foto: Divulgação

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Polícia Civil de Vilhena, com apoio das Polícias Militar e Federal, concluiu as investigações acerca do assalto à Agência do Banco Bradesco de Chupinguaia, ocorrido no dia 05/01/11. O crime aterrorizou a cidade, pela violência demonstrada na ação.
Conforme o delegado da Polícia Civil, Lincoln Ossamu Mizusaki, que presidiu as investigações, foram indiciados Edilson Júnior Machado Tonelli, Bruno da Costa Rodrigues, Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva, por roubo e tentativa de latrocínio.
Após a prática do crime, foram realizadas várias operações em conjunto com as Polícias Militar e Federal, bem como, com apoio de policiais do Estado de Mato Grosso, mas infelizmente, os infratores conseguiram fugir.
Dias depois, Edilson Júnior foi preso em Cacoal, com armas e instrumentos utilizados para arrombar cofre, tais como, maçarico e furadeira de grande porte. Já Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva foram presos em Ji-Paraná com barracas de camping, repelentes, lanternas, remédios, bem como, um recorte de jornal onde noticiava o roubo da agência Bradesco.
Por último, levantamentos realizados pelas polícias civil e militar apontaram Bruno como último integrante do bando. Ex-funcionário do frigorífico de Chupinguaia/RO, Bruno da Costa tinha conhecimento de que o pagamento dos salários eram realizados todo dia 05 de cada mês, e após o assalto, não foi mais visto no município. Assim, diante dessas evidências as suspeitas recaíram sobre tais pessoas. Fotografias dos investigados foram apresentadas às vítimas e testemunhas que acabaram reconhecendo-os como autores do delito.
Além das provas testemunhais, foi solicitado a peritos da Polícia Federal exame de DNA num dos vestígios encontrados pela investigação, numa balaclava utilizada pelos infratores e deixada para trás durante a fuga, sendo que tal exame constatou sinais de que fora utilizado tal capuz Joaquim Ferreira da Silva. Desta forma, não há como Joaquim negar que não esteve no cenário do crime, disse o delegado da Polícia Civil Linconl Muzusaki.
Com exceção de Bruno, os demais já possuem passagem pela polícia. Edilson Júnior é foragido da penitenciária do interior do Estado de São Paulo, e cumpria pena por roubo e homicídio; Joaquim e Flávio, são fugitivos do Estado de Mato Grosso. Bruno teve sua prisão preventiva decretada pela juíza da segunda Vara Criminal e já se encontra preso em Vilhena, à disposição da justiça.
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