Moradores, trabalhadores e principalmente condutores de veículos que trafegam pela avenida Mamoré diariamente, estão inconformados com os serviços dos órgãos públicos, tanto da esfera municipal quanto da federal oferecidos para a construção da ponte da BR-364. Pois o trecho crítico citado, localizado nas proximidades do Centro de Zoonose em Porto Velho (RO) recebeu reparos, porém, muitos motoristas não se arriscam passar pelo local. Os condutores alegam que irão danificar os seus respectivos automóveis.
Na correria para sair dos engarrafamentos e seguir viagem para os seu destinos, os motoristas se arriscam na avenida Mamoré, de forma a trafegar na única parte acessível da via pública. O sentido rodovia federal aos bairros de Porto Velho, é a única parte da pista que está parcialmente trafegável, pois mega-buracos estão surgindo a cada dia. Os motoristas de pequenos veículos seguem atrás dos de grande porte para garantir sua passagem no sentido oposto da via pública.
Guardas de trânsito não ficam ao local para garantir a ordem no trânsito caótico da zona Leste. De acordo com trabalhadores das imediações, o DNIT foi o responsável por jogar pedras britas e cascalho em uma parte muito destruída por caminhões BI-TREM, porém o problema não foi solucionado e a comunidade exige das autoridades públicas um trabalho de respeito aos cidadãos.
Segundo os acadêmicos de duas universidades particulares, que estão instaladas próximo do ponto crítico, no período noturno o tráfego fica caótico e a presença da polícia deve ser imediata e intensa na área destruída por veículos de grande porte.