O GAECO apurou indícios que apontam o ex-secretário Gilvan Cordeiro Ferro, seu assessor Geremias Pereira Barbosa, e suas respectivas esposas, Juliana Ribeiro de Barros e Sonia Vieira Pinho, dentre outros ainda em investigação, como suspeitos de
Foto: Divulgação
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O Ministério Público de Rondônia, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), ajuizou ações civis públicas pedindo a condenação por atos de improbidade administrativa praticados na Secretaria de Estado da Justiça (SEJUS), antiga Secretaria de Assuntos Penitenciários.
O GAECO apurou indícios que apontam o ex-secretário Gilvan Cordeiro Ferro, seu assessor Geremias Pereira Barbosa, e suas respectivas esposas, Juliana Ribeiro de Barros e Sonia Vieira Pinho, dentre outros ainda em investigação, como suspeitos de enriquecimento incompatível com o salário, recebimento de valores sem origem em contas bancárias, prática de nepotismo, uso da máquina administrativa penitenciária para dar tratamento privilegiado a preso ligado a deputado estadual e à campanha eleitoral, além de indícios de lavagem de dinheiro e outros ilícitos.
As condutas dos suspeitos violaram princípios da Administração pública, especialmente os da legalidade, moralidade, lealdade ao Estado e impessoalidade (obrigação de dar tratamento igual a todos os cidadãos). Nas ações, o Ministério Público de Rondônia pede condenação dos suspeitos a perda da função pública; suspensão dos direitos políticos; proibição de contratar com o poder público e condenação ao pagamento de multa civil no valor de cinquenta vezes suas remunerações.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!