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Escolas, Hospitais e Comércio: Porto Velho padece por falta de água
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Foto: Divulgação
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Segundo notas oficiais emitidas pela CAERD, que desta vez teve a preocupação de comunicar por antecipação, um raio de proporções destruidoras caiu sobre um dos principais reservatórios responsáveis pelo abastecimento da capital, causando um estrago sem precedentes no sistema de distribuição.
Para piorar ainda mais a situação, no mesmo dia (segunda-feira), um chuva torrencial fez com que várias lojas e comércios das principais avenidas de Porto Velho fossem invadidos pela água que formou uma forte correnteza que não deu tempo nem de socorrer a maioria dos produtos nas lojas.
Em pouco menos de uma hora, prejuízo causado pode já dar uma visão do que poderá ser a grande preocupação do comércio nos próximos dias de chuva que se aproximam coma temporada do inverno, que em Rondônia tem a característica de alagamentos e enxurradas.
Associadas a falta de água, o que não permitiu a limpeza dos ambientes invadidos pelas águas da chuva, o drama dos moradores e comerciantes da capital tende a se agravar se ficar impossível a remoção e a limpeza da lama das ruas que deixaram imundas as fachadas e o interior de diversas residências e lojas, fora a destruição de móveis e mercadorias.
Além disso, algumas escolas do centro, como a escola estadual Marise Castiel, de ensino infantil, paralisaram suas atividades por não ter condições de suprir a limpeza de suas salas com a falta de água permanente.
Outro drama são os hospitais, que apesar de possuir estrutura própria precisam fazer um racionamento da água para a manutenção obrigatória dos leitos, pois a única resposta que se obtém da CAERD é que não há previsões de quando estará solucionada a falta de água, prevalecendo em caráter obrigatório o estado racionamento para todos os usuários que compram bem caro os serviços da distribuidora.
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