Faltou gente na hora da entrega do Prêmio Sinjor de Jornalismo - Por Lucas Tatuí

Faltou gente na hora da entrega do Prêmio Sinjor de Jornalismo - Por Lucas Tatuí

Faltou gente na hora da entrega do Prêmio Sinjor de Jornalismo - Por Lucas Tatuí

Foto: Divulgação

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A cerimônia da 6º edição do Prêmio Sinjor de Jornalismo não chegou a ser uma noite de gala, mas foi mais uma vez um raro momento de flashes para operários da Imprensa rondoniense, como também de reconhecimento para os que tiveram trabalhos premiados e destacados como os melhores do ano.
 
Na noite desta sexta-feira (18/12), a imprensa estava lá no auditório do Senac de Porto Velho, fazendo registros fotográficos, sentada nas cadeiras, e formando a mesa. Mas, nem toda a Imprensa prestigiou o evento.
 
Faltou muita gente que os espectadores estão acostumados a ver na TV; faltaram muitos dos que assinam as boas matérias que são lidas nas manhãs; faltaram até alguns premiados da noite, como os jornalistas Eliênio Nascimento (vencedor da categoria fotojornalismo), Luciane Gonçalves (vencedora da categoria telejornalismo), e Evelyn Morales (vencedora da categoria radiojornalismo).
 
Também faltaram os estudantes de Jornalismo preenchendo as cadeiras vazias do auditório. E faltou estilo em muita gente mas não em todos! O jornalista Marcelo Freire, da assessora da ALE, estava impecável no seu “estiloso” terno.
 
Pela primeira vez na história, o Premio Sinjor contou com parceiros de peso, como a Camargo Corrêa, a Odebrecht, a Energia Sustentável do Brasil, e a Santo Antônio Energia. Diante dos representantes dessas gigantes, os profissionais da Imprensa de Rondônia passaram sua imagem.
 
E falando em imagem, o representante dos jornalistas de Rondônia, Carlos Alencar, não ficou devendo ao fazer uso da palavra. Sua bagagem como advogado lhe confere boa postura e um discurso consciente. Alencar falou pouco, mas falou o essencial.
 
Uma grande novidade desta sexta edição do certame foi a categoria webjornalismo, que é uma área do setor da Imprensa estadual que se fortalece a cada ano. O jornalista Paulo Andreoli conquistou o privilégio de entrar na história do Prêmio Sinjor como o primeiro premiado desta nova categoria.
 
O premiado trabalho de Paulo Andreoli, que foi publicado no site Rondoniaovivo.com no dia 27 de Outubro de 2009, tem por título, Brasileiros expulsos por "paramilitares" bolivianos pedem assentamento no Brasil. Para desenvolvê-lo, o jornalista fez viagens à região fronteiriça Brasil/Bolívia e utilizou vídeos e mapa de localização para enriquecer a reportagem. O esforço lhe rendeu um cheque de R$ 2.500,00 conferido pelo Sinjor, e muitos aplausos.
 
Aplausos também foi o que não faltaram durante a homenagem prestada ao veterano jornalista Euro Tourinho, do jornal Alto Madeira. Com 60 anos de Jornalismo no currículo, Tourinho é respeitado no Estado até mesmo pelos críticos. Ao ler as várias páginas do seu discurso, o representante da ala patronal revelou: “sou patrão, mas sou um patrão diferente. Meu lugar preferido é na redação, ao lado dos colegas operários da Imprensa”.

 

 

 

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