Exercito e Sipam aprendem a operarar comunicação via satélite
Foto: Divulgação
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Para quem vive na cidade e ainda não necessitou de alguma forma de comunicação em locais isolados da Amazônia, uma antena VSAT (abreviatura para Very Small Aperture Terminal) não é nada mais do que um estranho aparato redondo voltado para o céu. Mas é graças às ligações telefônicas ou à internet propiciadas pela instalação dessas antenas que aldeias indígenas de Rondônia podem solicitar medicamentos e o Exército consegue viabilizar o asfaltamento da BR 319, por exemplo.
Devido ao papel de importância que representam, os terminais (constituídos pela antena, computador, impressora e telefone) cedidos pelo Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), não podem falhar. Por isso, o Sipam está treinando essa semana, de
Os alunos já utilizam os recursos da VSAT no dia-a-dia e conhecem bem a diferença que a existência da antena faz. “Usamos o telefone da VSAT para fazer contato com pelo menos 8 aldeias. Os índios sempre ligam por questões de saúde e até já foi útil para eles avisarem sobre aviões clandestinos circulando sobre a terra indígena”, conta Francisco Fernandes Cardoso, chefe de posto da Funai
Obstrução do sinal do satélite, onde posicionar a antena, como programar o software são alguns dos temas abordados no curso, com a intenção de que a comunicação ofertada pelo Sipam na Amazônia seja cada vez mais eficaz.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!