Hospital regional de Ariquemes é vistoriado durante projeto "Explosão de Cidadania"
Foto: Divulgação
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Há três centros cirúrgicos para operações, no entanto, apenas um médico para atender o hospital inteiro, e à noite não há outras especialidades. Também foram recebidas reclamações de usuárias sobre a falta de respeito com que são tratadas por alguns médicos. Segundo uma paciente, que estava no 5º mês de gestação e desejou saber o sexo do bebê, o médico responsável pela ultra-sonografia respondeu: "não interessa o sexo, para pobre isso não faz diferença, é tudo igual, não tem importância". Segundo relatos, esse profissional costuma adotar esse tipo de conduta com suas pacientes. O Promotor de Justiça recebeu a denúncia e adotará as medidas administrativas cabíveis. Além disso, outras pessoas terão oportunidade de apresentar suas reclamações e reivindicações na audiência pública, que acontecerá nesta quarta-feira (9/10), às 17h, na Associação Comercial de Ariquemes.
A equipe do Centro de Apoio Operacional Cível (CAO-Cível) e da Agência de Vigilância Sanitária (Agevisa) realizaram, na tarde de terça-feira (7/10), uma vistoria no Hospital Regional de Ariquemes. Entre as irregularidades encontradas, o que mais chamou a atenção foi a falta de médicos. Os plantões contam com apenas dois profissionais, sendo que no período noturno, o médico é um cirurgião-geral.
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