O próximo domingo, 26, é o Dia de Fazer a Diferença, campanha em que a FARO vestiu a camisa e vem trabalhando como parceira. Muitas pessoas vêm fazendo a “sua diferença” doando sangue. Atitude voluntária que salva vidas.
Alcieide Oliveira de Moraes, 23 anos, é doadora há um ano. Doou pela primeira vez por incentivo de familiares que já eram doadores. Emocionada conta que na última doação se sentiu especial e importante ao saber que seu sangue ajudaria um jovem paciente que estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “As pessoas devem perder o medo de doar sangue, são muitas pessoas que precisam desta ajuda”, afirma.
A Fundação Hemeron (FEHEMERON) conta com doadores fiéis, que cumprem as datas determinadas para doação, ou seja, doam sangue três vezes por ano. Alcineide Pinto Cardoso é uma dessas pessoas, é doadora desde 2001. Começou por incentivo de um amigo e hoje motiva outros amigos a se tornarem doadores como ela.
Iasmini Rabelo, 18 anos, acadêmica do segundo período de Pedagogia da FARO, doou pela primeira vez. “Eu já pensava em doar sangue, a campanha foi a oportunidade que estava esperando, agora pretendo me tornar doadora contínua”, declara. Elizabete Ferreira de Oliveira, acadêmica do segundo período de Direito da FARO, também aproveitou a ocasião para se tornar doadora. “No início eu tive receio, mas depois foi tranqüilo”, conta.
Sábado e domingo a FEHEMERON estará aberta em função da campanha, portanto, é a oportunidade para quem não puder doar sangue durante a semana. Os doadores estão recebendo uma camiseta da campanha Dia de Fazer a Diferença.
O doador deve ter de 18 a 60 anos e ter peso acima de 50kg. Antes da doação a pessoa passa por uma entrevista de triagem clínica, onde é analisada a viabilidade da doação. Pessoas anêmicas, com histórico de hepatite, grávidas ou estarem amamentando, por exemplo, não podem ser doadores. De acordo com a enfermeira Marilsa Brandão, casos de anemia são comuns e na maioria das vezes desconhecem a doença. “Alimentação fora de horário, lanches no lugar das refeições e dormir pouco, são alguns elementos que colaboram para que os hematócritos baixem e a pessoa se torne anêmica”, explica a enfermeira.
É importante lembrar que doar sangue não afina nem engrossa o sangue, não engorda nem emagrece, não significa que o doador seja obrigado a doar sempre, é um ato voluntário, não oferece risco de contaminação e doar sangue é, acima de tudo, um gesto de amor ao próximo.
Doe sangue. Faça a diferença.
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