Lombalgias, quem nunca teve? - por Laís Bittencourt de Moraes

Lombalgias, quem nunca teve? - por Laís Bittencourt de Moraes

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Foto: Divulgação

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*As lombalgias (dores na coluna lombar), nos dias atuais, afetam a grande maioria das pessoas, podendo ocorrer em ambos os sexos e em qualquer idade. Esse problema constitui grande causa de morbidade e incapacidade, sendo considerado por muitos estudiosos uma ocorrência tão freqüente quanto as cefaléias (dores de cabeça), na escala dos distúrbios dolorosos que afetam o ser humano. *As perturbações da coluna lombar estão dentre os principais motivos de afastamento prolongado do trabalhador do seu ambiente de produção. Além disso, constituem uma relevante causa de padecimento, haja vista que, não raras vezes, ocasionam dores muito fortes. *As lombalgias podem decorrer de fatores variados, tais como maus hábitos posturais, falta de adequado condicionamento físico, artrose, osteoporose, esforços repetitivos, hérnia de disco, traumatismos, obesidade e reiterada adoção de posições ergonomicamente incorretas durante as atividades laborais. *O tratamento da lombalgia pode ser realizado de formas diversas, sendo indicado, normalmente, o repouso, o uso de medicamentos, a Fisioterapia e, em alguns casos, o uso de coletes e até intervenções cirúrgicas. *O Fisioterapeuta dispõe de variadas formas de tratamento a serem utilizadas de acordo com as necessidades de cada situação. Pode valer-se, por exemplo, da utilização de aparelhos (eletroterapia para combater a dor e a inflamação), da crioterapia (terapias com o gelo), da prescrição de exercícios de fortalecimento e alongamento da musculatura implicada, da elaboração de programas de conscientização postural, das técnicas de massoterapia e do emprego de métodos de maior abrangência, como RPG (reeducação postural global) e Pilates. *Os cuidados indicados para um paciente com dores lombares dependerão das particularidades de cada caso. Não obstante, serão sempre desejáveis avaliação e acompanhamento realizados por uma equipe multidisciplinar de profissionais da saúde. Bem assim, será sempre fundamental a assunção do compromisso do paciente de seguir corretamente, até o seu término, o tratamento prescrito pelo Fisioterapeuta responsável. *A autora é FISIOTERAPEUTA – CREFITO 80247-F. Pós-graduada em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica (UNOESTE-SP). Pós-graduada em Metodologia do Ensino Superior (UNIGRAN-MS). Formada no método Pilates. Cursando Acupuntura (ABA-Associação Brasileira de Acupuntura). E-mail: laisbmoraes@terra.com.br
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