Jogadores do Genus acusam o quarto árbitro Almir Berlamino, de racismo. Pois, segundo o volante do time, Embu, esta não é a primeira vez que a arbitragem se descontrola com os atletas. De acordo com ele, no primeiro jogo do Genus, pelo campeonato estadual de futebol, foi marcado por palavras racistas, tal como: MACACOS.
“Eu não sei qual é o motivo deles não gostarem da gente. Somos chamados de macacos e agora a polícia entra em campo e sem mais nem menos começam a espirar gás de pimenta nos jogadores que não agrediram ninguém em campo. Estamos ouvindo ofensas racistas desde o nosso primeiro jogo, alguém tem que tomar uma atitude para isto acabar ”, disse o volante do Genus Embu. Em entrevista ao jornal eletrônico Rondoniaovivo, o atleta informou que não fica mais no clube se as agressões físicas e racistas continuarem no futebol rondoniense.
O quarto árbitro da partida, Almir Belarmino, que solicitou a entrada da COE (Comando de Operações Especiais), informou à reportagem, que desconhece as acusações de racismo e jamais cometeria um erro gravíssimo deste tipo, pois trata-se de um crime bárbaro e inafiançável, portanto, o árbitro desconhece as acusações. “ Não entendo a colocação dos jogadores e desconheço qualquer a atitude racista”, finalizou Almir Belarmino.