Espetáculo Somos todas Marias é atração em Ji-Paraná

Somos Todas Marias tem a produção executiva da Fundação Cultural e realização da Prefeitura de Ji-Paraná e o Grupo Celeiro Cultural.

Da Redação

30 de Junho de 2017 às 10:25

Compartilhar via

Siga a gente no Google News

Compartilhar no Whatsapp

Espetáculo Somos todas Marias é atração em Ji-Paraná

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.

ENTRAR NO GRUPO

As oficinas de teatro ministradas na Fundação Cultural de Ji-Paraná têm despertado o interesse de muitos jovens para as artes cênicas, bem como o surgimento de projetos que já ganham destaque regional. O espetáculo Todas Somos Marias, de Keila Barbosa é a estreia do Grupo de Teatro e Dança Experimental Celeiro Cultural, criado justamente a partir das oficinas de teatro ministradas em Ji-Paraná.

Somos Todas Marias tem a produção executiva da Fundação Cultural e realização da Prefeitura de Ji-Paraná e o Grupo Celeiro Cultural.

A primeira exibição em meados de junho chamou a atenção pela estrutura, cenário, figurino, iluminação e texto com histórias reais que convidam o público a reflexão. O espetáculo já faz parte do maior programa de peças teatrais do Brasil, o Palco Giratório.

As manchetes de jornais com histórias reais de mulheres provocaram na autora um debate sobre a figura feminina e o papel da mulher na sociedade. “A peça tem duração de 60 minutos e envolve o público que também participa deste debate”, disse Keila Barbosa.

A presidente da Fundação Cultural informou que o espetáculo Somos Todas Marias estará em cartaz neste sábado e domingo a partir das 19 h, no Teatro Dominguinhos em Ji-Paraná. “As portas do teatro serão abertas as 18h30 e fechadas pontualmente às 19h30”, informou Keila referindo-se a pontualidade britânica para o início da apresentação.

Além da autora Keila Barbosa, o elenco conta com Daniele Oliveira, Monique Couto, Sharon Mozer e Rafaela Oliveira. O espetáculo é uma mistura entre música, performance e teatro envolvendo muitas mulheres. “As histórias são reais e chamam o público para a discussão e opinião”, afirma Keila.

Direito ao esquecimento

Comentários Facebook